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BRASÍLIA - Depois da aprovação do novo marco do saneamento pelo Congresso, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, antecipou ao Estadão/Broadcast que quatro projetos devem ganhar prioridade na agenda econômica daqui para frente: o fortalecimento de programas sociais, o novo programa de incentivo ao emprego, uma nova lei de falências e projeto para melhoria do mercado de crédito, de capitais e de garantias.
Nadupla chance aposta esportivaavaliação, essas medidas "provavelmente" vão sair na frente num ambientedupla chance aposta esportivaque a articulação política melhorou bastante. Sachsida disse que é possível colocar de pé no segundo semestre o fortalecimento dos programas sociais do governo, com o Renda Brasil, que estará conectado ao novo programa de emprego.
Publicidade"Dada a magnitude da crise, a prioridade é colocar de pé um programa robusto de assistência social para fazer frente a essa nova realidade que vai emergir no pós-pandemia", disse. O secretário descartou, no entanto, a adoção de programa de Renda Básica universal, como vem sendo defendido por economistas de diversas correntes de pensamento. Segundo ele, dada a realidade fiscal do Brasil, é mais "prudente" focar a aplicação dos recursos nas camadas mais vulneráveis.
"É um programa que coloca recursos orçamentários e retira de programas poucos eficientes e passa para programas mais eficientes no combate à pobreza. Essa é a prioridade junto com o programa de emprego", ressaltou. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já disse que a nova Carteira Verde-Amarela, que reduzirá encargos sobre a folha de pagamentos, vai focar 30 milhões de trabalhadores que hoje recebem o auxílio emergencial.
O secretário cobrou uma colaboração efetiva dos pesquisadores da área social para apontar quais são os programas menos eficientes. "Os acadêmicos têm que dardupla chance aposta esportivacontribuição. Tá na hora de falar os programas que não funcionam. É olhar para o que está dando certo e o que não está funcionado", disse.
Sachsida argumentou que o Brasil é repleto de programas que transferem recursos para os mais ricos e que é melhor focar nesse problema para conseguir redirecionar verbas para ampliar o programa social e melhorar a eficiência do gasto. O secretário não quis dar detalhes de quais programas estão na mira da equipe.
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