best online casino real money usa-Queiroga diz que governo não obrigará pais a vacinar filhos

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Ministro da Saúde afirmou que Brasil vive uma terceira onda da covid-19 provocada pela variante Ômicron
13 jan 2022 - 22h07
(atualizadobest online casino real money usa14/1/2022 às 07h27)
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
Foto: Wilson Dias/Agencia Brasil / Estadão

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Depois de impedir a participação de jornalistas no evento realizado na manhã desta quarta-feira, 12,best online casino real money usaGuarulhos (SP), para apresentar as primeiras doses da vacina pediátrica contra a covid-19, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, concedeu uma entrevistabest online casino real money usaque defendeu a necessidade de ampliar a cobertura da segunda dose dos imunizantes,best online casino real money usameio ao que ele considerou uma terceira onda da doença provocada pela variante Ômicron, mas voltou a dizer que os pais não serão obrigados a vacinar seus filhos.

Em ofício encaminhado ontem ao ministério, o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) pediu ao ministro que reconheça a existência de terceira onda da covid-19 no País e, a partir disso, adote um conjunto de medidas propostas pelos Estados para debelar previamente uma eventual crise no sistema de saúde público. Ao ser questionado pelos jornalistas, Queiroga afirmou: "Não há dúvida que temos um aumento de casos. Pode ser considerado, sim, uma terceira ondabest online casino real money usafunção da Ômicron".

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Em resposta ao avanço da nova variante nas cinco regiões do Brasil, o ministro apontou como resposta para lidar com a crise a ampliação da segunda dose nos Estados, assim como a adoção da política de autotestagem. A pasta da Saúde formulou nesta quinta uma nota técnica encaminhada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com pedido de liberação do autoteste no País, o que é proibido atualmente.

"A campanha de vacinação do Brasil é bem sucedida. Primeiro, (atribuo) à cultura vacinal da população; segundo à política do governo federal de não obrigar os brasileiros a tomar vacina, ninguém gosta de fazer as coisas obrigado. A liberdade é um pressuposto fundamental para o sucesso da nossa campanha de vacinação, e assim será. É assim que venceremos a pandemia", completoubest online casino real money usadefesa do discurso do presidente Jair Bolsonaro de não tornar obrigatória a vacinação.

Queiroga ainda esclareceu que a implementação da política de autotestagem proposta pelo Ministério da Saúde será feita na rede privada, a partir das redes de farmácias que poderão adquirir os testes com o governo e vendê-los à população. "O objetivo é ampliar o acesso ao diagnóstico e é isso que nós queremos, por outro lado,best online casino real money usalaboratórios e hospitais, há uma carência de testesbest online casino real money usanível mundial. O Ministério da Saúde tem distribuído testes rápidos para os Estados e municípios", disse Queiroga.

Segundo o ministro, o governo está preparado para reagir aos efeitos de um novo surto da doença no País. Ele cita, por exemplo, o fortalecimento do complexo industrial brasileiro durante a pandemia como um exemplo da capacidade de contenção do novo coronavírus. Queiroga relembrou que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) passará a desenvolver nacionalmente o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), que permite produzirbest online casino real money usasolo brasileiro a vacina contra a covid-19.

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"Se tivermos uma pressão sobre o sistema de saúde, da monta que tivemosbest online casino real money usamarço e abril de 2021, o sistema estará muito mais preparado. Acompanhando o que tem acontecidobest online casino real money usapaíses que tem uma campanha de vacinação forte e um nível de população vacinada como o nosso, é possível ter-se a esperança de que não vamos ter tantos casos que requeiram hospitalização", garantiu.

Ao ser questionado sobre a vacinação infantil, que terá início nesta sexta-feira, 14, com a chegada das primeiras doses do imunizante pediátrico ao Brasil nesta quinta, Queiroga voltou a defender a não obrigatoriedade de vacinar as crianças, mesmo diante da volta às aulas presencial. "O que nós queremos é que os pais decidam o que é melhor para os filhos. Nós não vamos obrigar os pais a vacinar os filhos. O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra covid-19 decorre de uma situação de emergência sanitária", afirmou.


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