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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, manifestou, no Twitter,365 bet presidentesolidariedade às mais de 500 mil pessoas que morreram pela covid-19 no Brasil. O País alcançou a triste marca de 500.022 mortes neste sábado, 19,365 bet presidenteum cenário de vacinação lenta, baixa adesão às medidas de isolamento social e sem políticas nacionais de testagem365 bet presidentemassa.
"500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo. Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano", afirmou em365 bet presidenterede social. "Presto minha solidariedade a cada pai, mãe, amigos e parentes, que perderam seus entes queridos."
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Marcelo Queiroga é o 4º ministro da Saúde do País desde o começo da pandemia. Já passaram pela cadeira, Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e o general Eduardo Pazuello.
Até as 14h45, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ainda não havia se pronunciado sobre as 500 mil mortes. Bolsonaro passou a manhã no Rio e voltou a Brasília no início da tarde.
A marca foi alcançada 1 ano e 3 meses depois da primeira morte, registrada365 bet presidentemarço do ano passado. Apenas neste ano, o País registrou o maior número de mortes por covid entre todas as nações do mundo.
500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo.Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano.
— Marcelo Queiroga (@mqueiroga2) June 19, 2021
Jair Bolsonaro é crítico às medidas de isolamento propostas por especialistas e promoveu, durante a pandemia, aglomerações. O presidente incentivou, no mesmo período, o uso de remédios sem eficácia comprovada contra a covid, como hidroxicloroquina, cloroquina, azitromicina e ivermectina, o chamado "kit covid".
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