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No dia seguinte ao recorde de mortes no Brasil pelo novo coronavírus - 881 somadasplanetaxbet24 horas -, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o fim das quarentenas decretadas por governadores e pedir o distanciamento apenas de pessoas do grupo de risco, como idosos e quem apresenta outras doenças. "O povo tem de voltar a trabalhar. Quem não quiser trabalhar, que fiqueplanetaxbetcasa, p***. Ponto final", disse o presidente nesta quarta-feira, 13,planetaxbetfrente ao Palácio da Alvorada, sob aplausos e gritos de apoiadores.
Segundo balanço divulgado na noite de terça-feira, 12, há 12.400 vítimas fatais da covid-19 no Brasil. O número de casos confirmados da doença no País é de 177.589, sendo que 72.597 estão curados.
PublicidadeBolsonaro também atacou novamente governadores, especialmente João Doria (PSDB), de São Paulo. Ele afirmou que o governo federal já fez mais do que gestores estaduais pediram, ainda que secretários de saúde façam reclamações públicas sobre o atraso para entrega de praticamente todos os produtos essenciais ao combate ao vírus, como máscaras, luvas, respiradores, testes de diagnóstico e kits para instalação de leitos de UTI.
"Ficarplanetaxbetcasa, para quem pode, legal, sem problema nenhum. Agora, para quem não tem condições, geladeira está vazia, três, quatro filhos chorando de fome, é desumano", disse Bolsonaro. "O governador de São Paulo (Doria) falou que é melhor isolamento do que o sepultamento. Quem ficarplanetaxbetcasa parado vai morrer de fome. Até o urso quando hiberna tem prazo para hibernar. Não podemos ficar hibernandoplanetaxbetcasa", completou.
"Vai chegar um ponto que esse povo com fome vai vir às ruas", disse Bolsonaro.
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CloroquinaO presidente repetiu desejar que o Ministério da Saúde recomende o uso da cloroquina a casos leves do novo coronavírus. No entanto, não há evidências científicas sobre benefício do uso da droga para pacientes da covid-19.
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