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Dois estudos conduzidos pela farmacêutica Sinovac apontam que uma dose de reforço da CoronaVac aumenta a resposta imune contra o coronavírus, seja 28 dias, seis ou oito meses após a aplicação das duas doses iniciais. Os resultados da vacina, que no Brasil é produzidadeclarar ganhos apostasparceria com o Instituto Butantan, foram testados tantodeclarar ganhos apostasadultos chineses de 18 a 59 anos quantodeclarar ganhos apostasidosos acima dos 60.
O primeiro estudo de fase clínica, publicadodeclarar ganhos apostasversão preprint e sem a revisão da comunidade científica, avaliou a resposta imune de adultos saudáveis dos 18 aos 59 anos, após receberem a dose de reforço da CoronaVac,declarar ganhos apostasdois intervalos distintos.
PublicidadeNo primeiro, a dose de reforço aplicada 28 dias após a segunda dose gerou um nível de anticorpos neutralizantes de três a cinco vezes maior do que aquele encontradodeclarar ganhos apostaspacientes que tomaram apenas a segunda injeção.
Já os voluntários que tomaram a dose de reforço seis meses após a segunda injeção tiveram um "crescimento impressionante nos níveis de anticorpos", gerando uma resposta imunológica "rápida e forte" contra a SARS-CoV-2, três vezes maior do que a encontrada no intervalo de 28 dias.
O segundo estudo, feito com idosos acima dos 60 anos, testou o nível de anticorpos gerados pela aplicação da dose de reforço oito meses após a segunda dose. Os resultados mostraram que, sete dias depois, a dose adicional já induzia um aumento de anticorpos neutralizantes aproximadamente sete vezes maior do que os verificados no 28º dia após a segunda dose.
Nenhum dos estudos detectou efeitos adversos graves nos pacientes, sendo o mais comum a dor no local da aplicação. Eles também apontam que, após a segunda dose, a vacina já gera uma "boa memória imune" do corpo contra o vírus.
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