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BRASÍLIA - O dinheiro do governo federal repassado a Manaus para combater a covid não acompanhou o mesmo ritmo do avanço de casos e mortes pela doença. A cidade foi a quinta capital brasileira no índice de letalidade pela doençapixbet vai de bet2020, mas a 26.ª no repasse de recursos proporcionais ao tamanho da população. O sistema de saúde de Manaus entroupixbet vai de betcolapso e uma mutação do novo coronavírus avançou e chegou a outros Estados, como São Paulo.
Após pacientes começarem a morrer por falta de oxigênio, o presidente Jair Bolsonaro argumentou que o governo federal fez tudo o que podiapixbet vai de betrelação a recursos financeiros e apoio. Ele também publicou uma imagem nas redes sociais indicando que repassou R$ 8,91 bilhões para Estado e municípios. O número, porém, representa todas as transferências da União, e não apenas os recursos da covid-19. Nesta quarta-feira, 27, retomou o discurso. "Nós demos dinheiro, recursos e meios. Não fomos oficiados por ninguém do Estado na questão do oxigênio", disse, ao chegar ao Palácio da Alvorada. Segundo ele, foi a White Martins, principal fornecedora de oxigênio no Amazonas, que informou o problema na sexta-feira, 8 de janeiro. "E na segunda estava lá o ministro", disse ele,pixbet vai de betreferência ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
PublicidadeDados da Inteligov, plataforma de monitoramento legislativo e informações públicas, apontam um descompasso nas transferências da União. E a mesma situação é observadapixbet vai de betoutras capitais também ameaçadas por um colapso, como Belém, São Luís e Fortaleza.
Em 2020, a União transferiu um total de R$ 341 milhões para Manauspixbet vai de betrecursos diretamente relacionados à covid-19, incluindo o socorro financeiro para Estados e municípios e o auxílio emergencial a trabalhadores informais e desempregados. A capital registrou 3.975 mortes pelo novo coronavírus no período. O repasse de recursos, porém, só acompanhou proporcionalmente o crescimento dos casos a partir de julho, conforme a Inteligov.
No início da pandemia,pixbet vai de betabril, a capital foi a primeira a ver seu sistema de saúde entrarpixbet vai de betcolapsopixbet vai de betfunção da doença. De abril até junho, o volume de transferências dobrou, mas o número de mortes aumentou quase 18 vezes. Em comparação, Curitiba teve um aumento semelhante de repasses financeiros, mas com o número de mortes aumentandopixbet vai de betdez vezes. "No caso de Manaus, é como se o número de bombeiros suficientes para combater um incêndio só chegasse depois que a linha do fogo já se espalhou", afirmou o CEO da Inteligov, Raphael Caldas.
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CapitalManaus recebeu R$ 156,30 por habitante ao longo do ano para combater a doença. Foi a segunda capital do País com o menor volume de transferênciaspixbet vai de betrelação ao tamanho da população, perdendo só para o Rio (R$ 149,45). Nessa comparação, a cidade ficou abaixo da média do Estado do Amazonas (R$ 298,36) e mais ainda da média das outras capitais (R$ 421,49). Manaus foi a quinta capital no índice de letalidade que mede o número de óbitospixbet vai de betrelação aos casos positivos. "Os dados sugerem que esse descompasso da transferência de recursos e a desigualdadepixbet vai de betrelação a outras capitais podem ter sido fatores para a situaçãopixbet vai de betManaus estar mais grave", afirma o diretor de operações da Inteligov, Diogo Jodar.
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