melhor horário para jogar aviator de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Ministério da Saúde nomeou a médica Rosana Leite de Melo como Secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 da pasta. O cargo foi criado no início de maio deste ano pelo ministro Marcelo Queiroga, mas ainda seguia sem titular. A médica infectologista Luana Araújo chegou a ser anunciada para a vaga, trabalhou por dez dias à frente da nova secretaria, mas não foi confirmada na função.
A nomeação de Rosana Leite de Melo está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 17. Ela é graduadamelhor horário para jogar aviatorMedicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e até agora era a diretora do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, unidade de referência para o tratamento do novo coronavírus no Estado.
PublicidadeNa semana passada, Rosana estevemelhor horário para jogar aviatorBrasília para reunião com o ministro Queiroga. Segundo informações publicadas no site do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, a reunião contou também com a participação do secretário de Atenção Especializada à Saúde, Sérgio Okane, e serviu "para discutir assuntos pertinentes ao enfrentamento da covid-19 e suas repercussões".
Sobre a desistência do nome de Luana Araújo, Queiroga mudoumelhor horário para jogar aviatorversão. No último dia 8, o ministro disse à CPI da Covid que não confirmou Luana porque o nome dela não traria "a conciliação entre os médicos" que ele pretende promover. No entanto,melhor horário para jogar aviatoraudiência na Câmara no dia 26 de maio, ele havia sugerido que a nomeação não tinha sido formalizada por questões políticas. "É necessário que exista validação técnica e que exista também validação política para todos os cargos que pertencem ao núcleo de cargos de confiança do governo, porque senão não há condição do presidente da República implementar as políticas públicas que são necessárias para o enfrentamento da pandemia de covid-19", disse Queiroga na ocasião.
À CPI, porém, o ministro afirmou que a "validação política" seria da classe médica, e não partidária. "Questão política não é questão político-partidária, é questão política da própria classe médica. Não é um nome que harmoniza", argumentou ele, numa referência a Luana, que é defensora da ampla vacinação e contrária ao chamado tratamento precoce contra covid.
No depoimento que prestou à CPI, Luana afirmou que "qualquer pessoa", independente de cargo ou posição social, que defende métodos sem comprovação científica para o tratamento de doenças, tem "responsabilidade sobre o que acontece depois". A médica também reforçou que a autonomia médica, apesar de fazer parte da prática, "não é licença para experimentação".
Publicidade