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A pandemia do novo coronavírus produz situações extremas que não afetam somente os que são acometidos pela doença e aqueles que lhes são mais próximos. Há histórias carregadas de dramaticidade que se espalham pelo mundo e se avolumam a cada dia. Uma delas envolve a advogada carioca Carla Rocha Freira, 39 anos, retida há uma semana na cidade de Mandrem, na Índia, já sem dinheiro e dependendo da generosidade do dono do hotelpagbet com apkque está hospedada para sobreviver.
Por causa da covid-19, bloqueios impedem que pessoas cheguem ou saiam da cidade, uma pequena vila de cerca de 10 mil moradores, localizada no Estado de Goa. Exceção seria se alguém tentasse cruzar a barreira apresentando a passagem aérea. O problema é que o voo de Carla para regressar ao Brasil foi cancelado. Além disso, o limite do seu cartão de crédito estourou com a compra do bilhete da British Airways, por US$ 1.500 (cerca de R$ 7.778), epagbet com apkrazão de outras despesas para se manter na Índia.
Publicidade"Tenho pedido ajuda ao Itamaraty, ao consulado brasileiro mais próximo e nenhum deles tem se manifestado. Tive quatro dias de depressão chorando sem parar. Graças a Deus, tem um espírito iluminado aqui, o Jimmy, que é o dono do Hotel Parvati Studios. Ele tem trazido todos os dias arroz e lentilha e água mineral. Sem isso, eu não sei o que seria de mim e de outros hóspedes, também turistas estrangeiros, que estamos sem poder sair da cidade".
Carla viajou sozinha para Mandrem, a fim de fazer um curso de ioga, cancelado por causa da pandemia. Chegou à Índiapagbet com apk23 de fevereiro. Nos últimos dias, ela não saiu uma vez sequer do quarto, com medo de contaminação. As mercearias, padarias e mercados do vilarejo estão fechados. Mais grave ainda, os bancos e caixas eletrônicos do local também estão sem serviço. Por isso, não consegue receber dinheiro da família, que mora no Rio.
Para tentar manter o equilíbrio, recorre à ioga e à meditação e também a preces. Sente-se mais forte também com o apoio dos parentes e amigos. Por meio de redes sociais, Carla entroupagbet com apkcontato com outro brasileiro que passa por drama semelhante na cidade vizinha de Arambol, e com quem tenta dividir um pouco a aflição desses dias de incerteza. Enquanto espera alguma ação concreta do governo, dedica-se ainda a agradecer o dono do hotel.
"Gratidão é a minha palavra de ordem. Hoje, o Jimmy conseguiu feijão verde e isso foi muito bom. Mas já está ficando difícil para ele prover a todos aqui do hotel – somospagbet com apktorno de dez turistas, não sei ao certo. A água está sendo racionada. Não vejo a hora de isso tudo acabar. Tenho medo, mas, ainda bem, tenho força, tenho fé e tenho esperança".
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