aposta mais de 2.5-Variante sul-africana pode ser resistente a vacina da Pfizer

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Estudo israelense levantou dúvidas sobre a proteção gerada pela vacina da Pfizeraposta mais de 2.5relação a variante B 1.351, descoberta na África do Sul
11 abr 2021 - 14h14
(atualizado às 14h36)

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A variante do coronavírus descoberta na África do Sul pode escapar da proteção fornecida pela vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 até certo ponto, concluiu um estudoaposta mais de 2.5Israel com baseaposta mais de 2.5dados no mundo real, embora aaposta mais de 2.5presença no país seja muito baixa e a pesquisa não tenha sido revisada por pares.

O estudo, publicado no sábado, comparou quase 400 pessoas que haviam testado positivo para Covid-19, 14 dias ou mais após receberem uma ou duas doses da vacina, contra o mesmo número de pacientes não vacinados contra a doença.

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Profissional de saúde prepara dose da vacina Pfizer-BioNTechaposta mais de 2.5Lancashire, Reino Unido
29/01/2021
REUTERS/Molly Darlington
Profissional de saúde prepara dose da vacina Pfizer-BioNTechaposta mais de 2.5Lancashire, Reino Unido 29/01/2021 REUTERS/Molly Darlington
Foto: Reuters

A variante sul-africana, B.1.351, foi encontradaaposta mais de 2.5cerca de 1% de todos os casos de Covid-19 entre as pessoas estudadas, segundo o estudo da Universidade de Tel Aviv e a maior provedora de saúde do país, Clalit.

Mas entre pacientes que haviam recebido duas doses da vacina, a taxa de prevalência da variante foi oito vezes maior do queaposta mais de 2.5quem não estava vacinado --5,4% contra 0,7%.

Isso sugere que a vacina é menos eficaz contra a variante sul-africana,aposta mais de 2.5comparação com o coronavírus original e a variante inicialmente identificada no Reino Unido, que representa quase todos os casos de Covid-19aposta mais de 2.5Israel, disseram os pesquisadores.

Eles alertaram, no entanto, que o estudo teve uma amostra pequena de pessoas infectadas com a variante sul-africanaaposta mais de 2.5função deaposta mais de 2.5raridadeaposta mais de 2.5Israel.

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A Pfizer não quis comentar o estudo israelense.

Sobre a variante sul-africana, a Pfizer e a BioNTech disseram que entre um grupo de 800 voluntários na África do Sul, onde a B.1.351 está amplamente disseminada, houve nove casos de Covid-19, todos entre participantes que receberam o placebo. Desses nove casos, seis eram entre indivíduos infectados com a variante sul-africana.

Alguns estudos anteriores indicaram que a vacina da Pfizer/BioNTech era menos potente contra a B.1.351aposta mais de 2.5comparação com outras variantes, mas ainda oferecia uma proteção robusta.

Embora os resultados do estudo possam preocupar, a baixa prevalência da variante sul-africana foi encorajadora, segundo Adi Stern, da Universidade de Tel Aviv.

"Mesmo que a variante da África do Sul quebre a proteção da vacina, ela não está disseminada de maneira generalizada pela população", disse Stern, acrescentando que a variante britânica pode estar "bloqueando" a disseminação da sul-africana.

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Fontes de referência

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