blaze apostas online blaze jogo crash & double blaze-Volta de aulas presenciaisblaze apostas online blaze jogo crash & double blazeSP tem baixa adesão no 1º dia
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Avisoblaze apostas online blaze jogo crash & double blazecima da hora e taxa de infecção aindablaze apostas online blaze jogo crash & double blazealta preocupam famílias
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No primeiro dia de reabertura após o fim da fase emergencial, escolas particulares de São Paulo tiveram adesão menor de estudantes ao ensino presencial. Os colégios atribuem a baixa presença nesta segunda-feira, 12, aos números ainda elevados de infectados pela covid-19 na capital paulista e à mudança de regrasblaze apostas online blaze jogo crash & double blazecima da hora - a decisão sobre a reabertura foi tomada na sexta-feira, 9.
Colégios ouvidos pelo Estadão receberam menos de 35% dos estudantes previstos. O porcentual ficoublaze apostas online blaze jogo crash & double blazetorno de 20% e,blaze apostas online blaze jogo crash & double blazealgumas etapas, as salas ficaram vazias. Na rede municipal, a Prefeitura informou não ter balanço da presença. Nem todos os colégios reabriram nesta segunda-feira - caso do Santa Cruz, Equipe e Gracinha.
No Colégio Humboldt, zona sul, o ensino fundamental 1 (1º ao 5º ano), que poderia receber até 35% dos estudantes, teve só 20% dos alunos. A adesão foi menor ainda nas etapas seguintes, com alunos mais velhos. "No ensino médio, tinha bem pouca gente nas salas. Acho que as famílias ainda sentem que o momento da pandemia é crítico. Então, vêm para a escola as que realmente precisam", disse o diretor, Fabio Martinez.
O aval do governo estadual, dadoblaze apostas online blaze jogo crash & double blazecima da hora, também pode ter contribuído para a baixa adesão, segundo o diretor. Algumas famílias viajaram para cidades do interior,blaze apostas online blaze jogo crash & double blazemeio à piora da pandemia. A volta às aulas na capital estava condicionada ao fim da fase emergencial, decretada só na sexta pela gestão João Doria (PSDB). Na própria sexta, colégios começaram a mandar comunicados aos pais de alunos e consultar sobre a intenção de retorno à escola.
No Colégio Magno, zona sul, foram à escola 25% dos estudantes. O porcentual foi menor ainda no Agostiniano Mendel, na zona leste, que teve 12,5% dos alunos - no primeiro dia de aulas,blaze apostas online blaze jogo crash & double blazefevereiro, foram 21,8%. A escola atribui a queda à semana de provas. Balanço do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo (Sieeesp) indicou frequência de 20% a 25%. O presidente do Sieeesp, Benjamin Ribeiro, estima que até o fim da semana, a adesão chegue aos 35% - limite máximo permitido na fase vermelha.
Na Escola Móbile, zona sul, metade do esperado compareceu. Segundo a escola, o porcentual se deve ao fato de que o colégio recomendou que os pais privilegiassem o ensino remoto nesta semana. Nas escolas da rede Luminova, dos 735 que poderiam frequentar as aulas, só 210 estiveram presentes -10% dos matriculados nas unidades da rede.
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Os colégios Pentágono, zona oeste, Mary Ward, leste, e Franciscano Pio XII, sul, também não atingiram o porcentual máximo de 35% dos alunos - a frequência ficou entre 20% e 25%. Para Luiz Antonio Barbagli, presidente do Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP), a baixa adesão tem relação com o medo das famílias. O Sinpro-SP não tinha nesta segunda balanço da adesão dos professores à greve da categoria. Segundo o sindicato, ao menos 30 escolas não reabriram, como Santa Cruz, Gracinha, Equipe e São Domingos.
A decisão de manter fechado o Colégio Santa Cruz, na zona oeste, motivou críticas de pais insatisfeitos com a falta de aulas presenciais. Eles ameaçaram entrar na Justiça contra a escola, tirar os filhos do colégio e até pediram a demissão do diretor do Santa Cruz.
O advogado Alessandro Ghilardi, de 42 anos, é um dos que estudam trocar o filho, de 9 anos, de colégio. "A postura da escola durante a pandemia nunca foi a favor dos alunos", disse o pai, que também critica a cobrança da mensalidade cheia pela escola. Ghilardi teme que, mesmo com a melhora da pandemia, a escola adote uma posição de manter o fechamento. "Não sabemos para onde vai a escola, para onde vão se dirigir os interesses dela."
"Eles nunca colocaram as criançasblaze apostas online blaze jogo crash & double blazeprimeiro lugar. As preocupações são sempre genéricas, com a sociedade, com a comunidade", disse o empresário Bruno Zangari, de 40 anos. Pai de duas meninas, de 11 e 5 anos, matriculadas no colégio, ele cogita tirar a mais nova da escola. "Vemos o Santa Cruz fechando antes e abrindo depois. Estamos com as criançasblaze apostas online blaze jogo crash & double blazecasa há mais de um ano. Isso está fazendo um mal mental absurdo para elas."
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No fim de semana, grupos de WhatsApp de pais tiveram debates acalorados sobre a opção do colégio. Famílias favoráveis à decisão do Santa Cruz assinaram carta de apoio à direção. Para a empresária Ana Leite, de 50 anos, mãe de gêmeos do 3º ano do ensino médio, a preocupação com as aulas presenciais das crianças é legítima, mas incomoda a forma de protesto.
"Pode ter todas as reclamações do mundo. O problema é apelar para querer derrubar o diretor, para medida judicial. Tempos atrás queriam fazer manifestação na porta da casa do diretor. Parece briga de 5ª série", diz Ana. Para ela, que assinou a cartablaze apostas online blaze jogo crash & double blazeapoio à escola, é preciso olhar para o desafio coletivo de preservar vidas e, no âmbito da educação, a prioridade não deveria ser dada às escolas de elite.
"Quem precisa mais é a escola pública, quem não tem o que comer, que terá evasão escolar. Não são os nossos filhos, de classe média alta." O Santa Cruz informou, por meio de nota, que "respeita as opiniões e as decisões das famílias e prefere tratar as questões individualmente com elas". O colégio ainda avisou às famílias que vai reabrir na próxima segunda-feira, 19.