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Josiane Lima, de 29 anos, vem fazendo denúncias diariamentegrupo free apostas esportivassuas redes sociais contra um suposto machismo cometido pela Justiça do Paraná. Foi decidido que a guarda provisória do seu filho, um bebê de 1 ano de idade, ficaria com o pai, sob a justificativa de que "a rotina de trabalho" de Josiane enquanto comissária de bordo não permitiria que ela cuidasse do menino.
Ao Terra, Josiane explica quegrupo free apostas esportivasrotina, na verdade, é muito mais flexível do que a de trabalhadores que seguem o horário comercial. Segundo ela, ao retornar ao emprego, as comissárias entram na chamada "escala amamentação".
Publicidade"Dá direito a 15 folgas no mês e dá direito a trabalhar oito horas por dia indo e voltando. Além disso, temos outros benefícios, como a escala direcionada, onde você direciona o seu voo. Por exemplo, eu morogrupo free apostas esportivasMaringá, todos os meus vôos vão sair de Maringá e vão retornar para Maringá", explica.
Seu trabalho ainda traria alguns benefícios que são fundamentais para a criança, como auxílio-creche e plano de saúde. Josiane também conta que ela sempre custeou os gastos do bebê, que morava com ela até o pai "sumir" com ele por 20 dias.
Segundo ela, a briga pela guarda começou depois de o pai ter se recusado a entregar a criança após passar o dia com ele. "Três dias depois, a família disse que o pai ia me entregar o neném. E eu fui buscar o meu filho na casa do avô, chegando lá o pai e o avô não deixaram eu sair com a criança, trancaram a casa, acabaram arrancando o meu filho à força dos meus braços. Houve ali uma agressão e tudo mais onde foi registrado pelo 190", diz.
Depois disso, ao fazer a queixa contra o pai de uma suposta agressão, Josiane descobriu que ele tinha entrado com um pedido de guarda unilateral da criança e de pensão.
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