código bônus estrela bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Justiça do Trabalho de Mauá,código bônus estrela betSão Paulo, condenou uma empresa a pagar R$ 5 mil de indenização por assédio moral a uma funcionária que foi ameaçada de demissão por utilizar roupas apertadas no trabalho. A decisão, proferida pela juíza Maria Fernanda Maciel Abdala, da 3ª Vara do Trabalho, considerou que a trabalhadora foi exposta ao ridículo, caracterizando violação decódigo bônus estrela betdignidade.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
A funcionária, que atuavacódigo bônus estrela betuma escola municipal, alegou que a empresa não forneceu uniforme no tamanho adequado, forçando-a a trabalhar com roupas apertadas. Apesar das reclamações recorrentes ao chefe sobre a falta de uniformes apropriados, ela foi informada de que "era o que tinha para usar".
PublicidadePara evitar o desconforto,código bônus estrela betcerto momento, a mulher optou por usar uma calça própria, mas foi repreendida pelos superiores na presença de outros colegas, o que agravou a situação.
A empresa, porcódigo bônus estrela betvez, afirmou que não foi informada sobre a necessidade de uniformescódigo bônus estrela betoutro tamanho e que teria tomado as medidas necessárias caso soubesse do problema. No entanto, uma testemunha confirmou que presenciou as queixas da funcionária ao chefecódigo bônus estrela betdiversas ocasiões, sem que houvesse uma solução adequada.
Ao analisar o caso, a juíza concluiu que o comportamento dos superiores hierárquicos extrapolou o limite da civilidade e respeito, ferindo a dignidade da trabalhadora.
"Não se trata de falta de educação apenas, mas da intenção inequívoca e deliberada de ofender a moral da reclamante, atingindocódigo bônus estrela betdignidadecódigo bônus estrela betseu âmago", afirmou a magistrada na decisão.
Publicidade