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Estudantes que integram o coletivo Juntos.org.br fizeram um protesto neste domingo, 21,jogo online da quinameio à circulação de candidatos que fariam a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na sede da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no bairro do Maracanã, na zona norte da capital fluminense.
Pouco antes do fechamento dos portões, às 13h, os ativistas estenderam uma faixa com os dizeres "Pelo direito de estudar" e "Contra a censura e o desmonte do Enem",jogo online da quinareferência às denúncias sobre interferências do governo federal na organização e confecção da prova, o que despertou uma crise no Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que organiza o exame.
Publicidade"Há uma série de interferências do governo federal no Enem", afirmou Fabiana Amorim, de 23 anos, estudante da Universidade federal Fluminense (UFF) que participava do ato de protesto. "A gente está denunciando a situação de desmonte dessa prova", justificou.
O presidente Jair Bolsonaro chegou a declarar que a prova do Enem deste ano estava começando a ter a cara do governo. O Estadão revelou na semana passada que,jogo online da quinauma intervenção inédita, a gestão federal selecionou questões e quis driblar regras de acesso ao conteúdo da prova.
O Inep, o Ministério da Educação e o governo federal sustentaram ao longo das últimas semanas que o exame não será prejudicado pela demissão coletiva no instituto e negaram interferências indevidas no conteúdo da prova.
"O Enem do ano passado já teve a maior taxa de evasão da história (mais da metade dos inscritos não apareceu para fazer a prova na edição de 2020). Isso tem a ver com um problema muito grave que está acontecendo na educação básica", avaliou Fabiana.
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