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A redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é uma das etapas mais importantes para os estudantes. É por meio dela que cerca de 20% dos pontos são conquistados pelos vestibulandos. Isso significa que um bom texto pode aumentar significativamente a média na prova e as chances de ingressar na faculdade dos sonhos.
No entanto, para isso acontecer, é necessário, entre outros conhecimentos, ter um bom repertório sociocultural, que não inclui apenas decorar marcos históricos. Nesse sentido, Laura Vecchioli do Prado, coordenadora de literatura e informativos da SOMOS Educação, explica que a literatura é uma ótima aliada. "Os livros trazem experiências e percepções para os jovens, que podem ser uma maneira mais leve e prática de ter repertório cultural para escrever citações na redação do Enem", pontua.
PublicidadeA fim de ajudar estudantes na ampliação do repertório, a especialista indica 6 obras literárias juvenis que podem aumentar a nota do Enem. Veja!
1. A Aldeia Sagrada, de Francisco Marins
O livro conta a história de Didico, que, enquanto foge da seca do sertão, descobre o arraial de Canudos,códigos de bônus betano1897. A obra faz um paralelo com a realidade, emergindo o leitor na guerra dos militares contra a comunidade de Antônio Conselheiro.
2. Meu nome é Parvana, de Deborah Ellis
Após perder o pai e ir para um campo de refugiados, Parvana, uma garota afegã, recomeça a vida ao lado da mãe e dos irmãos, após a queda do Talibã. Neste contexto, a família de Parvana decide construir uma escola apenas para garotas, enfrentando o preconceito dos aldeões que não aceitam que mulheres estudem. A garota supera desafios para sobreviver e manter a família unida, ao mesmo tempocódigos de bônus betanoque busca, na leitura de romances e livros de poesia, uma fuga da realidade.
3. O que é que eu posso fazer?, de Tânia Alexandre Martinelli
Thiago presencia um assalto realizado por dois jovenscódigos de bônus betanoum ônibus. Um deles é morto por um policial que estava entre os passageiros, enquanto o outro é preso. Após presenciar a violência, o garoto passa a refletir sobre desigualdade social e se questionar sobre o que poderia ser feito para que outros meninos não tivessem o mesmo destino dos dois assaltantes.
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