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O Ministério da Educação (MEC) estuda rever o decreto de moratória que impede a criação de cursos de Medicina por cinco anos no Brasil. A proibição, que inclui também a ampliação de vagasjoguinho que da dinheiroinstituições que já oferecem a carreira, passou a valerjoguinho que da dinheiroabril do ano passado, durante o governo Michel Temer.
Segundo o secretário substituto da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Marco Aurélio de Oliveira, o ministro Abraham Weintraub foi quem solicitou os estudos para avaliar a continuidade da proibição. "Não é abrir de forma indiscriminada, mas permitir a ampliação da oferta de vagas de medicina. Hoje tem faculdades com níveis excelentes, mas que não podem aumentar o número de vagas. A ideia é permitir a expansão de forma racional e bem discutida", disse nesta sexta-feira, 7, durante o Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular,joguinho que da dinheiroBelo Horizonte.
PublicidadeA moratória, que se aplica às universidades públicas e privadas, foi feita pelo então ministro Mendonça Filho e atendeu uma demanda de anos das entidades médicas, que se queixavam do expressivo aumento das vagas de medicina, sobretudo depois da Lei do Mais Médicos.
À época do anúncio da moratória, Mendonça Filho disse que houve uma expansão desordenada dos cursos e vagasjoguinho que da dinheiroMedicina, o que colocoujoguinho que da dinheirorisco a qualidade da formação dos médicos. Para o aumento das escola, era preciso, segundo ele, assegurar infraestrutura e corpo docente com formação adequada.
Segundo Oliveira, estudos preliminares já foram feitos pelo Ministério da Saúde e enviados ao MEC no fim de maio. A previsão é de que a análise seja concluída e apresentada no segundo semestre.
"É uma demanda muito grande, principalmente, dos parlamentares e das mantenedoras de ensino superior. É uma demanda geral da sociedade [a abertura de novas vagas de medicina]", disse Oliveira ao ser questionado sobre o que motivou a reavaliação da medida.
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