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O termo Educação 4.0 já vem sendo discutido a partir da chamada Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0, que começa a usar novos tipos de robôs, recursos da Internet das Coisas, da Inteligência Artificial e da Linguagem Computacional, tornando os ambientes de produção cada vez mais automatizados e fazendo com que os trabalhadores envolvidossinais greenbetsprocessos produtivos tenham cada vez mais o perfil de gerente de máquinas - e não mais o de operadores destas - e atuem de forma colaborativa.
Nosso cotidiano está cercado de inovações tecnológicas. A cada dia surgem novos gadgets (dispositivos eletrônicos portáteis) para nos auxiliarsinais greenbetsalguma atividade, seja ela no trabalho, no cotidiano ousinais greenbetsnovas aprendizagens. Partindo destas reflexões, como fica o papel da escola? Como preparar nossos alunos para esse novo mundo que se abre com a Indústria 4.0? Os educadores começam a tomar contato e a entender essas transformações, percebendo que a escola também precisa mudar. Mas por onde começar?
PublicidadeA partir da Quarta Revolução Industrial, as tecnologias à nossa disposição tendem a customizar também a experiência de aprendizagem. Os alunos se guiarão mais pelos seus interesses, por temas que os atraem mais, de forma a ampliar também o currículo definido pela escola. As tecnologias também vão permitir que os professores tenham um amplo monitoramento do processo de ensino-aprendizagem, com dados detalhados que permitirão avaliações e melhorias nas experiências de ensino.
Colaborar, criar, pesquisar, compartilhar, são conceitos e iniciativas que deverão fazer parte cada vez mais do processo de ensino e aprendizagem, pois assim exige o mundo neste século 21, onde tudo muda rapidamente. Os alunos terão que desenvolver desde cedo, com a orientação dos professores,sinais greenbetscapacidade autodidata durante a vida escolar, de forma a serem capazes de continuar aprendendo, ao longo da vida, sem a necessidade extrema de voltar às salas de aula. As salas de aulas, então, devem aos poucos se transformarsinais greenbetsespaços de desenvolvimento de competências, onde a pesquisa e a troca de ideias e experiências colaborativas serão as bases do conhecimento, deixando de lado a simples replicação de conteúdo.
Posso citar a aprendizagem baseadasinais greenbetsprojetos, a STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics) e Desing Thinking como termos que estarão cada vez mais presentessinais greenbetsnosso cotidiano, nos fazendo refletir e nos motivando a promover ações diferenciadas. Onde, por exemplo, integrar conceitos de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática para desenvolver projetos "mãos na massa", convidando os alunos a resolver situações-problema pensadas a partir de seus próprios interesses, propondo novas soluções após investigar, descobrir, conectar, criar e refletir; e a partir dos resultados, repensar outras formas de solução, se necessário. Com isso, além de aprender, o aluno pode testar infinitas possibilidades.
Atualmente grande parte dos recursos tecnológicos, de uma forma ou de outra, já está incorporado à rotina dos alunos, mas vale destacar que os educadores são - e serão cada vez mais - os grandes promotores e motivadores para o uso das novas possibilidades de atividades, projetos e interação na sala de aula, fomentando assim a autonomia e o protagonismo, além de propiciar o desenvolvimento de habilidades para as profissões e carreiras que esperam por nossos alunos fora da escola.
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