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A secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Izabel Lima Pessoa, pediu demissão do cargo, considerado um dos mais importantes da pasta. Ela era um dos poucos nomes no MEC atual que tinha boas relações com especialistas da área e não tinha ligação com a ala ideológica do governo, comoestrela 🌟 betantecessora, Ilona Becskehazy.
A demissão ainda não foi confirmada oficialmente pelo MEC, mas fontes garantiram ao Estadão que ela deixará o governo. Izabel perdeu o marido recentemente, vítima de covid-19, e disse a amigos estar muito fragilizada e sem condições de tocar uma secretaria essencial.
PublicidadeEla deixa o governoestrela 🌟 betum momentoestrela 🌟 betque o ministério tenta implementar medidas polêmicas, ligadas justamente à educação básica. Como revelou o Estadão,estrela 🌟 betplena pandemia e com escolas fechadas, a meta do governo é a de aprovar o homeschooling no País. Segundo fontes, Izabel não concordava com muitas das mudanças e se colocavaestrela 🌟 betchoque com a ala ideológica, comandada por Carlos Nadalin, secretário de alfabetização. E que, quase sempre, perdia os embates.
Ela é funcionária de carreira do MEC desde 1990 e especialistaestrela 🌟 betformação de professores. Estava no cargo de secretária desde agosto. Ainda não há indicação de quem deve substituir Izabel no cargo. Integrantes da ala mais técnica do MEC temem que Nadalin assuma no lugar dela. Recentemente, como o Estadão mostrou, ele também passou a contratar consultores de fora do ministério para preparar uma nova prova de alfabetização sem a participação do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep).
Há ainda a indefinição sobre a realização ou não do Sistema Nacional de Avaliação Básica (Saeb) este ano. O presidente do Inep havia requisitado que a prova fosse realizada apenasestrela 🌟 bet2022 por causa da pandemia.
Nesta segunda-feira, 29, no entanto, especialistas ligados à associação de avaliação (Abave) enviaram carta ao governo pedindo que o exame seja realizado de forma amostral para que possa fornecer "informações relevantes acerca dos efeitos da crise atual no desempenho dos estudantes". O Saeb até então seria feito de forma censitária com estudantes do 2º, 5º, 9º anos do fundamental e 3º ano do médio. Maria Helena Guimarães, atual presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), assina a nota, e diz que é essencial o País ter informações sobre o que está acontecendo com os estudantes nesses meses de pandemia para poder orientar melhor os sistemas de ensino.
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