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A Polícia Civil de São Paulo afirmou nesta terça-feira, 18, que pelo menos 20 homens armados cercaram dois agentes à paisana e PMs que faziam a segurança de um evento de campanha do candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas,online casino bitcoinParaisópolis, zona sul da capital. A presença de policiais na comunidade, disseram as autoridades, teria causado o tiroteio que deixou um morto anteontem.
De acordo com as investigações, suspeitosonline casino bitcoinmotos filmaram com celulares o carro de dois policiais que estavam na comunidade dando segurança à comitiva e,online casino bitcoinseguida, um grupo maior retornou ao local, quando houve uma troca de tiros. Segundo a diretora do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DHPP), Elisabete Sato, os agentes que estavam na comunidade se sentiram "acuados".
PublicidadeUm homem identificado como Felipe Lima, de 27 anos, morreu baleado pela PM. A polícia não disse quem começou o tiroteio, que interrompeu a visita do candidato ao Polo Universitário da comunidade e deu início a uma ofensiva de bolsonaristas nas redes sociais tentando emplacar a versão de que o ex-ministro teria sido alvo de um atentado.
Câmeras de segurança de um estabelecimento comercial captaram o movimento do bandoonline casino bitcoindireção aos policiais. O vídeo mostra pelo menos três motos com suspeitos armados. Um deles aponta uma pistola para cima. A primeira versão da polícia falavaonline casino bitcoinoito suspeitos, nãoonline casino bitcoin20.
Um outro vídeo, obtido pelo Estadão, mostra Lima pilotando uma moto. Segundo a polícia, ele estava com Rafael Araújo na garupa - até agora só os dois foram identificados pelas autoridades. O Estadão também teve acesso a outras imagens já com Lima no chãoonline casino bitcoinuma poça de sangue. Nenhuma arma foi encontrada com ele, apenas um pente de balas.
"Tentaram resgatar o corpo dele. Estamos na dúvida se um parceiro dele levou a arma dele ou se foi a comunidade", afirmou o delegado-geral da Polícia Civil do Estado, Osvaldo Nico. Conforme Nico, cinco policiais militares prestaram depoimento e dois disseram que fizeram os disparos que mataram Lima. O pente, um relógio e um coldre foram apreendidos. Cápsulas de balas foram enviadas à perícia.
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