prognóstico e palpites de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB Geraldo Alckmin selou o apoio do Centrão àprognóstico e palpitescandidatura. O ex-governador de São Paulo diz que se sente "mais amadurecido" para concorrer ao Planalto neste momento do queprognóstico e palpites2006, quando concorreu pela primeira vez. Emprognóstico e palpitesfala, criticou os caminhos do populismo e do autoritarismo.
Os partidos do Centrão - PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade - oficializaram no evento o seu apoio à pré-candidatura tucana. O líder do DEM, ACM Neto, disse que não é possível apoiar um candidato "querendo genuinamente votarprognóstico e palpitesoutro",prognóstico e palpitesuma clara referência à longa novela da aliança do bloco que chegou a pender para Ciro Gomes.
Publicidade"Nesses dias de muita reflexão e dúvidas, é natural que tenhamos dúvidas", disse ACM. "Temos de ouvir o coração na política também", afirmou o deputado. ACM também fez referências sobre um possível racha no bloco, especulado nos últimos dias. "Todos os partidos que compõem essa aliança tinham pré-candidatos e fomos capazes de deixar de lado as questões internas de cada partido para promover uma aliança que foi encarada por muitos com ceticismo e desconfiança", disse.
A aliança, segundo ele, teve espírito público e sentimento de brasilidade. "Foi com esse espírito que chegamos até aqui para convergirprognóstico e palpitestorno de Alckmin", disse. O líder dos democratas também agradeceu o empenho de Rodrigo Maia como pré-candidato. Mais cedo, o próprio ACM leu uma carta de Maia desistindo do posto. "Rodrigo vem dando contribuição imprescindível para a estabilidade democrática", disse. Ele afirmou ainda que o presidente da Câmara foi a síntese da capacidade de diálogo e construção coletiva.
Marcos Pereira, do PRB, afirmou que o Brasil precisa ser encarado de forma realista e esperançosa e que o partido realizou pesquisas para escolher quem apoiar. Segundo ele, 72% dos entrevistados disseram que o próximo presidente precisa ser conciliador. "São Paulo está no azul e Alckmin vai fazer o País voltar ao azul também, rumo à conciliação", disse. "O Brasil não pode mais flertar com extremos", disse.
O líder do Solidariedade, Paulinho da Força, afirmouprognóstico e palpitesseu discurso que "para tirar o País do buraco só um conjunto de forças como essas". "Nós precisamos reconstruir essa organização sindical", disse.
Publicidade