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A coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato ao Palácio do Planalto, pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático de aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) que participaram da organização das manifestações do 7 de Setembro.
A campanha do petista acusa o chefe do Executivo de abuso de poder político e econômico nos atos do Bicentenário da Independência.Na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) protocolada neste sábado, 10, no TSE, os advogados do PT também pedem que Bolsonaro preste depoimento.
Publicidade"Ao contrário da postura de chefe do Estado brasileiro que lhe caberia, Jair Bolsonaro, com o apoio dos demais investigados, valeu-se do momento como palco de comício eleitoraltnt sports skybenefício detnt sports skycandidatura - inclusive, deve-se dizer, custeado por verbas do estado destinadas ao ato, cuja finalidade foi deturpada pelos investigados", diz o documento.
O PT pede a quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático do pastor Silas Malafaia, que pagou um trio elétrico para Bolsonaro discursar no Rio de Janeiro, e de outros apoiadores do chefe do Executivo, como Júlio Augusto Gomes Nunes e Antonio Galvan, do Movimento Brasil Verde Amarelo, além de empresários do agronegócio.
De acordo com a coligação de Lula, o objetivo é descobrir os valores gastos de forma direta e indireta, por exemplo, na divulgação e convocação para os atos do 7 de Setembrotnt sports skyBrasília e no Rio, na contratação de trios elétricos e no deslocamento de pessoas e tratores para a capital federal. Em aceno do agro a Bolsonaro, 28 tratores foram exibidos no desfile cívico-militar.
Como antecipou a Coluna do Estadão, o tipo de ação escolhido pela campanha para processar Bolsonaro atende a uma estratégia de longo prazo. A Aije prevê atos de investigação, e dificilmente o caso será concluído antes do primeiro turno, mas pode levar à cassação da candidatura de Bolsonaro e torná-lo inelegível por oito anos.
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