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O Ministério Público de Goiás (MPGO) avalia a possibilidade de reabrir o inquérito que investiga suposto homicídio seguido de confronto forjado durante operação liderada pelo tenente-coronel Edson Melo, conhecido como Edson Raiado, que atualmente trabalha como segurança do empresário e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB). A informação foi revelada pelo Uol e confirmada pelo MP ao Terra.
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A decisão do MPGO está ligada a um novo laudo pericial emitido pelo Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, que não encontrou vestígios de pólvora nas mãos do piloto Felipe Ramos Morais, morto durante uma operação da Polícia Militar de Goiás (PMGO)aposta ganha dicasfevereiro de 2023. O laudo levanta dúvidas sobre a versão dos policiais, que alegaram ter agidoaposta ganha dicaslegítima defesa após supostamente serem alvejados por Morais e seus companheiros.
PublicidadeMorais era apontado como o piloto que,aposta ganha dicas2018, transportou os líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Rogério Jeremias de Simone, o 'Gegê do Mangue', e Fabiano Alves de Souza, o 'Paca', que foram mortos logo após o voo,aposta ganha dicasFortaleza, Ceará.
A delação do piloto foi uma das bases da operação Tempestade, da Polícia Federal, que investigou crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas relacionados ao tráfico internacional de drogas, de acordo com reportagem do Estadão.
A operação que resultou na morte de Morais, assim como de Nathan Moreira Cavalcante, gerente da empresa do piloto, e do mecânico de aeronaves Paulo Ricardo Pereira Bueno, ocorreuaposta ganha dicasuma fazenda na zona rural entre Abadia de Goiás e Goiânia.
Segundo os policiais envolvidos, incluindo Edson Raiado e o major Renyson Castanheira Silva, o trio teria atirado contra a equipe da PM, levando-os a revidar. Dos 15 tiros que mataram os homens, 12 foram disparados por Raiado. Em agosto do ano passado, a Justiça aceitou a alegação de legítima defesa apresentada pelo MPGO e arquivou o caso. No entanto, o MPGO apontou na época que o local do suposto confronto havia sido alterado, conforme noticiado pelo Metrópoles.
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