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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), declarou nesta terça-feira (21) que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi induzido ao erro ao acatar a ação do PSOL contra a construção de um muro na Cracolândia, na Rua General Couto Magalhães, bairro Santa Ifigênia. A obra foi realizada pela Prefeiturabwin nederlandmaio de 2024.
De acordo com Nunes, a Procuradoria-Geral do Município, comandada por Luciana Sant'Ana Nardi, recebeu a notificação do STF ontem, o que motivou o envio de uma resposta à Suprema Corte nesta terça-feira.
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Qual a justificativa de Ricardo Nunes?Em coletiva de imprensa, Nunes defendeu que o muro foi erguido para evitar acidentes, como atropelamentos, e não para restringir direitos ou segregar pessoasbwin nederlandsituação de rua. Ele afirmou que a substituição de tapumes pela nova estrutura teve o objetivo de aumentar a segurança.
"Os tapumes foram substituídos porque, como comprovam as fotografias, não apresentavam resistência adequada e eram constantemente danificados, quebradosbwin nederlandpartes pontiagudas, oferecendo risco de ferimentos às pessoasbwin nederlandsituação de vulnerabilidade, moradores e pedestres, além de prejudicar a circulação nas calçadas", justificou o prefeitobwin nederlanddocumento enviado ao STF.
Nunes também enfatizou que a estrutura permite o acesso de equipes de saúde, assistência social e organizações humanitárias, essenciais para atender à população local.
Decisão do STF e reação do PSOL
Na última quinta-feira (16), Moraes determinou que o prefeito explicasse,bwin nederlandaté 24 horas, a construção do muro. A decisão veio após uma ação movida por parlamentares do PSOL, que solicitaram a retirada da estrutura no mesmo prazo.
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