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O ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, iniciou o tradicional "beija-mão" no Senado antes mesmo de ser oficialmente indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF), embora o presidente Jair Bolsonaro já tenha avisado à equipe que ele é o nome escolhido para a Corte.
Mendonça foi recebido nesta terça-feira, 6,bet fla appum almoço na sala do bloco Vanguarda, formado por DEM, PL e PSC, partidos que, nabet fla appmaioria, abrigam aliados de Bolsonaro.
PublicidadeNo cardápio, o prato principal lembrava o nome da Corte para a qual Mendonça foi indicado: "Supremo", mas era um supremo de frango, ao molho de queijos. Não faltaram ali brincadeiras. Havia também medalhão de filé com bacon e molho de cogumelos, além de bacalhau à Bras. Tudo servido com vários acompanhamentos, como panache de legumes, mix de folhas, farofa de ovos com banana da terra e cuscus marroquino. Para beber, refrigerantes, água e sucos de frutas integrais.
A reunião durou cerca de uma hora e meia. Passaram pelo almoço os senadores Wellington Fagundes (PL-MT), Carlos Portinho (PL-RJ), Daniela Ribeiro (Progressistas-PB), Zeca Marinho (PSC-PA), Plinio Valério (PSDB-AM), Maria do Carmo (DEM-SE) e Jorginho Mello (PL-SC). Ex-presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MDB-MS) também apareceu por ali, mas só cumprimentou Mendonça e saiubet fla appseguida.
A sala do bloco Vanguarda, na Ala Tancredo Neves do Anexo 2 do Senado, sempre recebe convidados para almoços, tendo como anfitrião o senador Wellington Fagundes (PL-MT). A prática virou tradição: já houve naquele espaço outras sabatinas informais com indicados para o Supremo e para a Procuradoria-Geral da República (PGR). O bloco também costuma fazer reuniões com ministros do governo.
Com Mendonça, Bolsonaro cumpre a promessa feita àbet fla appbase eleitoral de indicar um nome "terrivelmente evangélico" para o cargo. Pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, o advogado-geral da União enfrenta resistências no Senado, mas o presidente avalia que o quadro é reversível. No almoço, o escolhido de Bolsonaro afirmou que seus princípios religiosos o credenciam para exercer a função "com justiça".
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