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O policial civil Tiago Vaz de Souza, que é testemunha no julgamento do assassinato do pastor Anderson do Carmo, alegoufreebet 100 new member philippinesdepoimento no Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 8, que a família da ex-deputada e pastora evangélica Flordelis dos Santos de Souza era “rachadafreebet 100 new member philippinesfacções”. O depoimento do agente foi divulgado pelo Estadão. O julgamento é presidido pela juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce, da 3.ª Vara Criminal de Niterói.
Anderson do Carmo, marido de Flordelis, foi morto com mais de 30 tiros,freebet 100 new member philippines16 de junho de 2019. Ele foi alvejado na garagem da casa do casal. Porém, antes do homicídio, segundo a polícia, a vítima sofreu várias tentativas frustradas de envenenamento.
PublicidadeDe acordo com depoimento de Vaz, que acompanhou as investigações do caso, a família era 'rachada'. “Era uma família rachada, que tinha privilégios para um grupo. Uma família rachadafreebet 100 new member philippinesfacções. Uma facção ajudou no planejamento da morte e outra facção denunciou a existência desse conluio”, destacou o policial civil nesta terça, segundo dia do julgamento.
O agente participou da equipe do delegado Allan Duarte e, segundo ele: “as facções ficaram claras após o homicídio” do pastor, marido de Flordelis. “Houve quem denunciasse e quem não denunciasse”.
Conforme divulgado pelo Estadão, o policial também relatou que os filhos de Flordelis, entre biológicos, adotivos e afetivos, eram divididosfreebet 100 new member philippinesgrupos. Os que tinham privilégios eram conhecidos como a “primeira geração”. De acordo com o policial, a divisão entre os membros da família foi um dos motivos para o “racha” entre os filhos.
“Só um grupo era privilegiado, o que ficou conhecido como a 'primeira geração' ”, que são os filhos que acompanhavam os pastores desde o início.
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