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Desde que foi criado,jogar slots gratis 25 linhas5 junho, o grupo de trabalho (GT) para discutir o projeto de lei (PL) das fake news, não teve nenhuma atividade, reunião ou proposta apresentada na Câmara. O texto que propõe a regulamentação das big techs tramita no Congresso desde 2020 e está parado, sem previsão de ser votado.
O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), anunciou a criação do grupojogar slots gratis 25 linhasabril, após o bilionário Elon Musk fazer ataques ao ministro Alexandre de Moraes e à Justiça brasileira. A criação do GT se deu sob acordo de Lira com o governo Lula (PT) e as demais bancadas da Câmara.
PublicidadeEntre membros do grupo, o entendimento é que a responsabilidade de decidir a instalação e funcionamento do GT é de Lira. Outros dois fatores ajudaram a escantear o tema: as discussões e votação da regulamentação da reforma tributária e as articulações de pré-campanha das eleições municipais. O colegiado deve continuar inativo pelo menos até a volta do recesso parlamentar,jogar slots gratis 25 linhasagosto.
Apesar da intenção de usar o GT para criar um consensojogar slots gratis 25 linhastorno do texto e avançar com a aprovação, a apresentação dos membros e a publicação oficial só aconteceu dois meses depois do anúncio de Lira,jogar slots gratis 25 linhas5 de junho. E desde então, não funcionou. O grupo tem duração de 90 dias prorrogáveis pelo mesmo período.
A página do GT no site da Câmara traz apenas a relação de 19 membros. O calendário de reuniões e as duas secções que organizam itens de “propostas legislativas” (onde ficam pareceres e relatórios, e requerimentos de deputados) e de “documentos” (onde dispões as apresentaçõesjogar slots gratis 25 linhaseventos, expedientes recebidos e outros documentos) estão vazias.
Em maio de 2023, Lira e lideranças do governo Lula (PT) tentaram aprovar o PL das Fake News, mas recuaram devido à resistência de grupos conservadores religiosos e de extrema-direita e às pressões de big techs (gigantes de tecnologia que comandam as redes sociais). À época, com receio de derrota, o então relator Orlando Silva (PCdoB-SP) pediu a retirada do projeto.
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