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BRASÍLIA - Responsável pelas investigações que miram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o subprocurador Carlos Frederico Santos avisa que não segue o método Lava Jato e classifica como "narrativas" as informações apresentadaszebet application androiddelação do ex-braço direito de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.
Cabe a Carlos Frederico acompanhar as investigações que tramitam no Supremo Tribunal Federal e tratam dos ataques golpistas de 8 de janeiro e do esquema de apropriação ilegal de joias doadas à Presidência revelado pelo Estadão.
Publicidade"Eu investigo para comprovar. Não posso partir de ilações. Isso foi o jogo da Lava Jato. Eu não trabalho como o pessoal da Lava Jato. Eu trabalho com provas concretas para que as pessoas sejam denunciadas com provas irrefutáveis", disse o subprocuradorzebet application androidconversa com o Estadão.
Em delação aceita pela Polícia Federal, Mauro Cid falou sobre o envolvimento de Bolsonaro na tentativa de convencer a cúpula das Forças Armadas a impedirem a posse de Lula na presidência, contou como fraudou o cartão de vacinação do presidente e ainda como o chefe do Executivo operou o chamado "gabinete do ódio".
Quando questionado se a delação firmada pela Polícia Federal (PF) com o aval do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, segue o script criado pelas investigações do Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, Frederico se restringiu a dizer que não pode "fazer esse juízo de valor".
O subprocurador argumenta que a delação de Mauro Cid ainda é frágil porque não apresenta, por exemplo, a localidade ou o espaço-tempozebet application androidque os crimes delatados teriam ocorrido. "Isso aí tem que ser corroborado. Pedi uma série de diligências que estãozebet application androidcurso", afirmou o subprocurador.
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