blaze é aposta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Justiça do Rio de Janeiro decidiu libertar nesta quinta-feira, 2, Érika Souza, sobrinha de Tio Paulo, o idoso que foi levado a um banco já morto para sacar um empréstimo de R$ 17 mil. No entanto, ela permanecerá respondendo pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. As informações são da TV Globo.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Na decisão, a juíza Luciana Mocco, que está à frente da 2ª Vara Criminal de Bangu, aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), tornando Érika ré no processo. No entanto, a magistrada atendeu a uma solicitação da defesa da sobrinha e revogou a prisão preventiva, permitindo que Érika aguarde o desenrolar do processoblaze é apostaliberdade.
PublicidadeA juíza estabeleceu diversas medidas cautelares para Érika, incluindo a obrigação de comparecer mensalmente ao cartório do juízo para informar e justificar suas atividades, assim como qualquer alteração de endereço. Além disso, foi determinada a proibição de Érika se ausentar da Comarca por mais de 7 dias, a menos que haja autorização expressa do juízo. O descumprimento dessas medidas pode resultar no retorno de Érika à prisão.
Érika também passou agora a ser investigada também pelo crime de homicídio culposo, a pedido do delegado da 34ª DP (Bangu). Érika está presa desde o último dia 16 de abril, quando foi flagrada acompanhada do tio já morto.
Sobrinha sabia que 'Tio Paulo' já estava morto, diz delegado
O delegado que investiga o caso que ficou conhecido como "cadáver no banco" afirmou que não tem dúvidas que Érika Souza, sobrinha de Paulo Roberto Braga, 68 anos, sabia que o tio já estava morto quando o levou até uma agência bancária no Rio de Janeiro para pegar um empréstimo no começo do mês passado.
"Não há dúvidas que Érika sabia da morte de Paulo, mas, como era a última chance de retirar o dinheiro do empréstimo, entrou com o cadáver no banco, simulou por vários minutos que ele estava vivo, chegando a fingir dar água, pegou a caneta e segurou comblaze é apostamão junto a mão do cadáver de Paulo, contudo, como os funcionários do banco não dispersaram a atenção, não pôde fazer a assinatura", diz o delegado Fabio Luiz Souza no documento, que foi obtido pela TV Globo.
Publicidade