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A justificativa apresentada ao Ministério Público do Rio pelo ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL) Fabrício Queiroz, na quinta-feira, 28, contradiz normas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para contratações de servidores. No documento protocolado porbeste online casino nederlanddefesa, Queiroz alegou que os depósitos feitos por funcionários do gabinete de Flávio embeste online casino nederlandconta seriam uma forma de aumentar uma rede de colaboradores informais do então deputado. Porém, a Alerj informou,beste online casino nederlandnota, que não é permitida a contratação de nenhum funcionário sembeste online casino nederlandnomeação, que deve ser publicada no Diário Oficial do Legislativo.
A Assembleia afirmou também que, para qualquer nomeaçãobeste online casino nederlandgabinete, é exigida a apresentação de documentos para formalização do vínculo. "Estas nomeações são solicitadas pelos deputados e publicadas no Diário Oficial pela Mesa Diretora", informou.
PublicidadeCada parlamentar da Alerj tem direito a 20 cargosbeste online casino nederlandseu gabinete, que podem ser desmembrados, de forma oficial,beste online casino nederlandaté 40 postos de menor remuneração. O limite até o fim de janeiro era ainda maior: 63 cargos.
Queiroz argumentou que fazia um "gerenciamento financeiro" de valores recebidos pelos demais servidores para gerir rede de colaboradores informais debeste online casino nederlandconfiança. Ou seja, recolhia os salários e os redividia, por um número maior de contratados - sem passar pela estrutura da Casa.
Por esse método informal de Queiroz, os funcionários não teriam direito a benefícios fornecidos pela Casa como o auxílio de R$ 1.193,36 para filhosbeste online casino nederlandidade escolar. Os gabinetes também contam com até 28 auxílios alimentação para servidores, no valor de R$ 60 por dia útil. Os contratados informalmente também não os receberiam, o que torna ainda mais difícil de compreender a versão.
A versão foi apresentada por Queiroz ao Ministério Público do Rio no último dia 28 e revelada pelo Estado. Essa é a primeira manifestação formal do investigado, quase três meses após o ex-assessor faltar ao primeiro convite para depor - ao todo, ele não atendeu a quatro chamados do MP. O ex-funcionário deixou o Rio para ser operado de um câncer no Hospital Albert Einstein,beste online casino nederlandSão Paulo, onde agora mora para prosseguir com o tratamento.
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