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O pré-candidato à Presidência da República Sergio Moro (Podemos) atribuiu as vaias que ouviu ao desembarcarbetboo kapandı mıJoão Pessoa a "uma ou duas pessoas que provavelmente foram pagas". O ex-ministro da Justiça foi hostilizado por um pequeno grupo embetboo kapandı mıchegada à capital da Paraíba na quinta-feira, 6. Ele visita o Estado como parte de um giro pelo Nordeste, que segue no mês que vem.
O ex-ministro afirmou na sexta, 7, que tem sido bem recebido na Paraíba. Ele já estevebetboo kapandı mıJoão Pessoa, na quinta, foi a Campina Grande e retornou à capital. Segundo ele, havia uma "multidão favorável". no Aeroporto Internacional Castro Pinto, durante seu desembarque, elogiando e pedindo para tirar fotos.
Publicidade"Nesses tempos de internet, pega duas pessoas, que provavelmente foram pagas, e faz uma gritaria. Foi um episódio 'pequeniníssimo'", disse, hoje,betboo kapandı mıentrevista à Rádio Jornal, acrescentando que "as pessoas têm direito a terbetboo kapandı mıopinião".
Em novembro do ano passado, ao chegar a Brasília para a filiação ao Podemos, Moro foi xingado por um grupo de manifestantes ao desembarcar no aeroporto da capital federal. Na ocasião, o Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Estado de São Paulo (Sintrajud) assumiu a organização do protesto.
Durantebetboo kapandı mıpassagem pelo Nordeste, o presidenciável reafirmou a intenção de implementar uma reforma do Poder Judiciário caso seja eleito. Moro confirmou que Joaquim Falcão, professor de direito constitucional e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), será o responsável pela coordenação do time de juristas chamados por ele para elaborar propostas nesse quesito. Em entrevista à rádio Correio, de João Pessoa, ele afirmou que o País sofre com uma situação de "insegurança jurídica" e defendeu a necessidade de ter um Judiciário "mais eficiente e menos custoso."
As declarações de Moro provocaram reação na classe jurídica. A presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Renata Gil, defendeu que qualquer mudança no Poder Judiciário deve ser conduzida por seus integrantes, não de fora para dentro.
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