lampions bets tirinha-Mineração reduziu QI de cidadãos do Império Romano, diz estudo

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Chumbo produzido teria afetado principalmente crianças
10 jan 2025 - 14h24
(atualizado às 15h03)

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    De acordo com estudiosos do Desert Research Institute,lampions bets tirinhaNevada, Estados Unidos, a população romana respirava quantidades consideráveis de chumbo geradas a partir da mineração da prata, levando a uma queda de 2,5 a 3,5 pontoslampions bets tirinhaseu quociente de inteligência (QI).

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    A investigação reconstruiu a ligação entre a paixão dos romanos pela prata e a poluição por chumbo na Europa ao longo de um milênio, entre 500 a.C. e 600 d.C.

    No entanto, com baselampions bets tirinhaamostras do gelo do Ártico, a pesquisa não conseguiu concluir se o envenenamento por chumbo teve alguma interferência na queda do grande império.

    Joseph McConnell, cientista ambiental e principal autor do estudo, destacou quelampions bets tirinhaequipe descobriu "o primeiro exemplo de poluição industrial da história mundial", já que o chumbo é um subproduto da mineração da prata. "Para obter 100 gramas de prata, você produz uma tonelada de chumbo", explicou McConnell ao New York Times.

    Os pesquisadores encontraram vestígios de chumbolampions bets tirinhamantos de gelo coletados na Rússia e na Groenlândia que datam da época do Império Romano. Segundo o estudo, o material foi liberado na atmosfera pela mineração da prata, transportado pelas correntes de ar e finalmente depositado no Ártico como neve.

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    Os níveis de chumbo medidos por McConnell e seus colaboradores são de cerca de uma molécula do metal por 1 trilhão de moléculas de água, o que indica que o material se dispersou significativamente ao longo do percurso até o Ártico, a milhares de quilômetros do centro do império.

    A equipe estima que a mineração romana emitiu de 3,3 mil a 4,6 mil toneladas de chumbo na atmosfera. Os pesquisadores então calcularam, usando um paralelo com dados contemporâneos, quanto desse material teria entrado no sangue dos cidadãos romanos, especialmente das crianças, permitindo estimar os efeitos na capacidade intelectual da população. .


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