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O principal suspeito de matar o ator Jefferson Machado, de 44 anos, é Bruno de Souza Rodrigues. Ele se apresentava como produtor e fotógrafo e dizia ser amigo de Jeff. Bruno já trabalhou na TV Globo, mas foi demitidobetpix365 apk 2024 download2018. A Delegacia de Descobertas de Paradeiros pediu a prisão de Bruno e de um outro suspeito: o garoto de programa Jeander Vinícius da Silva.
Para a polícia, os dois premeditaram o crime e assassinaram Jeff por meio de asfixia, utilizando um fio de metal, na própria casa,betpix365 apk 2024 downloadGuaratiba. Depois, o corpo do ator teria sido colocadobetpix365 apk 2024 downloadum baú e transportado para uma casa alugadabetpix365 apk 2024 downloadCampo Grande, onde foi encontrado no dia 22 de maio.
PublicidadeNa Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), Jeander Vinícius da Silva Braga, de 29 anos, contou que foi obrigado por uma terceira pessoa a colocar e transportar o corpobetpix365 apk 2024 downloadum baú. No depoimento confessou a participação na ocultação do corpo de Jeff. No entanto, ele foi indiciado também por participação no homicídio, e não só pela ocultação do cadáver.
Bruno teria ficado com os cartões de Jeff e movimentou cerca de R$5 mil da conta dele. Bruno também ficou com as chaves da casa do ator. Ao denunciar o sumiço de Jeff, Bruno contou à polícia que ficou com as chaves do carro e da casa porque o ator faria um trabalhobetpix365 apk 2024 downloadSão Paulo.
O corpo de Jeff foi encontrado concretado dentro de um baú, numa casabetpix365 apk 2024 downloadCampo Grande,betpix365 apk 2024 downloadmaio. Ele estava desaparecido desde 28 de janeiro. Uma das linhas de investigação da Polícia Civil é que Jeff Machado foi vítima de uma falsa promessa de emprego. No período da pandemia, Bruno pediu ao ator R$ 20 mil sob a promessa de um papelbetpix365 apk 2024 downloaduma novela.
"A defesa espera que a equipe da DDPA continue o trabalho sério e que nas próximas horas o caso seja esclarecido com o encaminhamento do inquérito para o Ministério Público, com pedidos de prisões para os responsáveis por esse crime bárbaro", disse Jairo Magalhães, advogado da família de Jefferson Machado.
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