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A nova chanceler da Bolívia, Karen Longaric, anunciou nesta quinta-feira, 14, que trocará todos os embaixadores que não venham da carreira diplomática e tenham sido nomeados por razões políticas pelo ex-presidente Evo Morales. Segundo Longaric, a intenção do governo é reaproximar com os Estados Unidos e Chile, países com os quais a Bolívia manteve relações conturbadas durante a presidência de Evo Morales.
A ofensiva diplomática é o segundo passo da presidente interina, Jeanine Áñez, para se consolidar no poder. Na véspera, ela havia dado posse ao novo comando militar, fincando o primeiro alicerce do novo governo. Jeanine foi proclamada presidente interina com a missão de conduzir a Bolívia a novas eleiçõesarbety machine90 dias,arbety machineuma sessão esvaziada do Congresso, dois dias após a renúncia de Evo, acusado de fraudar as eleições de 20 de outubro.
PublicidadeNesta quinta, ela marcou importantes pontos diplomáticos ao obter o reconhecimento de seu governo por parte da Rússia e da Alemanha. O reconhecimento tem poucas implicações práticas, mas forte simbolismo político. No caso da Rússia, o aceno foi visto como inesperadoarbety machinerazão das relações do Kremlin com o governo de Evo.
Ao tomar posse nesta quinta como chanceler, Longaric, ela mesma diplomata de carreira, prometeu sanear a chancelaria das indicações partidárias e adotar uma política externa sem rompantes "histriônicos". "Aquelas pessoas que não são de carreira e entraram no serviço diplomático por cotas políticas serão trocadas."
Ainda nesta quinta, o secretário-geral da ONU, António Guterres, decidiu enviar o diplomata Jean Arnault, que tem serviços prestados na Colômbia, Afeganistão e Guatemala, para mediar a crise boliviana e garantir eleições transparentes. A medida foi elogiada por Evo nas redes sociais.
No front político, Áñez prometeu dialogar com as forças do Congresso. O ministro interino da presidência, Jerjes Justiniano, afirmou ao jornal Página Siete que abriu conversações com o Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Evo.
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