Nicolas Gomes de Brito é acusado de assassinatoplaypix apostas esportivas cassino onlineCaratinga (MG)playpix apostas esportivas cassino online2019, mas teve extradição recusada pela Justiça britânica por conta das condições inadequadas das prisões brasileiras.
playpix apostas esportivas cassino online de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O brasileiro Nicolas Gomes de Brito, de 26 anos, é acusado de cometer um assassinato na cidade Caratinga, interior de Minas Gerais,playpix apostas esportivas cassino online2019, mas até hoje não cumpriu pena dentro do País. Isso porque o homem está preso na Inglaterra e, recentemente, teve o pedido de extradição para o Brasil negado pela Justiça britânica.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Segundo as alegações da juíza do caso, Briony Clarke, as condições apresentadas pelas prisões brasileiras não são adequadas e, por isso, apresentavam risco para o acusado. Um documento foi elaborado e ressaltou questões como a superlotação das unidades prisionais e a falta de estrutura interna.
Publicidade"Isso ocorre porque, na ausência dessas informações, há, na minha visão, fundamentos substanciais para acreditar que ele enfrentaria um 'risco real' de ser submetido à tortura ou tratamento ou punição desumana ou degradante se fosse extraditado", diz Briony emplaypix apostas esportivas cassino onlinedecisão. O trecho foi divulgado pelo O Globo.
Um especialista argentino foi o responsável pela elaboração do material que detalhava as estruturas das prisões. No texto, são citadas a falta de iluminação e ventilação e até ausência de camas nas solitárias e acesso à água potável. O relatório também destacou a superlotação na prisão do Agreste, no estado de Alagoas, que registra 108% de ocupação na unidade.
Sobre os riscos de vida pela orientação sexual de Nicolas de Brito, a juíza afirmou que não há evidências suficientes que provem o risco de vida ao acusado. Briony diz que não teve acesso aos documentos que comprovariam um suposto casamento do brasileiro com um homem português e, além disso, a polícia brasileira disse ter conversado com a mulher de Brito após o crime, inclusive citando o nome da companheira durante o processo no Reino Unido.
A Justiça britânica também sustentou a decisão alegando que o governo brasileiro deixou de fornecer informações solicitadas pela juíza do caso referentes às características da prisão para onde Brito seria levado para cumprir pena.
Publicidade