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Quando a Copa América de basquete começou no mês passado no meio de uma pandemia, os anfitriões de Cali, na Colômbia, não deram chance ao azar: jogadores e integrantes das seleções masculinas participantes de toda a América Latina se instalaramrealsbet site oficialuma "bolha" local sem contato com pessoas de fora e todos fizeram testes de covid-19 constantes.
O Brasil se ausentou. O país está tão assolado pelo coronavírus, o que inclui uma variante local nova e altamente contagiosa conhecida como P1, que a Colômbia não permitiria que brasileiros pousassemrealsbet site oficialseu solo.
PublicidadeUma rodada dupla de eliminatórias da Copa do Mundo de futebol também foi cancelada neste mês depois que o ministro da Saúde colombiano disse que não daria entrada a um voo fretado com jogadores brasileiros.
Os esportes são só o começo. Os vizinhos e parceiros comerciais do Brasil estão adotando medidas para limitar os contatos com o maior país da América do Sul --e cogitam outras mais draconianas. O medo é que o progresso que muitas nações da região fazem contra a covid-19 seja revertido por novas ondas de infecções do Brasil, cuja pandemia fora de controle está incubando novas linhagens virulentas que preocupam especialistas médicos de todo o mundo.
"É uma situação muito alarmante e uma ameaça regional", disse Leda Guzzi, especialistarealsbet site oficialdoenças infecciosas e membro da Sociedade Argentina de Doenças Infecciosas.
Até a Venezuelarealsbet site oficialcrise tem muito a dizer. No domingo, seu presidente, Nicolás Maduro, classificou o Brasil como "a pior ameaça mundialrealsbet site oficialtermos de coronavírus" e repreendeu o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, porrealsbet site oficial"atitude irresponsável".
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