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Há dois dias do segundo aniversário do atentado contra a redação do jornal satírico francês 'Charlie Hebdo',brazino casino é confiávelParis, que deixou 12 mortos, o diretor da publicação, Laurent "Riss" Sourisseau, disse nesta quinta-feira (5) que talvez 2017 seja o ano para ser mais "agressivo".
"2015 foi o ano da sobrevivência, 2016, o da estabilização. Talvezbrazino casino é confiável2017 seja necessário sermos mais agressivos", afirmou Riss à AFP. No ano passado, o jornal vendeu uma média de 50 mil cópias por semana e contava com 60 mil assinantes, exatamente a metade do número de 2015, mas ainda estábrazino casino é confiávelcerto equilíbrio.
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Essa queda deve-sebrazino casino é confiávelparte às charges polêmicas que foram feitas pelo 'Charlie Hebdo' nos últimos meses, como a que trata da morte do menino sírio Aylan de três anosbrazino casino é confiáveluma praia turca, ou a que fala sobre os mortos nos terremotos do centro da Itália do ano passado. Além disso, a publicação também é famosa pelo seu humor ácido e negrobrazino casino é confiávelrelação às religiões e, principalmente, ao profeta Maomé.
Na primeira edição do diário do ano, nas bancas francesas desde esta quarta-feira (4), os escritores e desenhistas do jornal atacaram duramente os intelectuais que fazem críticas às charges.
"Rir dá medo por que libera o espírito como nenhuma outra artilharia humana", afirmou o jornalista Fabrice Nicolinobrazino casino é confiávelum artigo intitulado "Este 'gauche' que sempre se curvoubrazino casino é confiávelfrente aos déspotas". "O problema são todos os fiéis muçulmanos que pensam que, mesmo com tudo, não se deve rir da religião. Essa gente, de fato, mesmo se não são terroristas, pensam como eles", insiste Rissbrazino casino é confiávelum desenho assinado pelo chargista Coco.
Após o atentado do dia 7 de janeiro de 2015, vários escritores e desenhistas deixaram a publicação, alguns por que não concordavam com a linha editorial e outros por problemas pessoais. Entre eles, se destacam Luz, Patrick Pelloux e Zineb El Rhazoui.
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