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Brasil e Argentina criaram hoje (16) uma equipe conjunta para investigar o escândalo da empreiteira brasileira Odebrecht, que admitiu ter pago propinasbaixar o aplicativo lampionsbetvários países para obter contratos de obras públicas.
"Nossa união é o único caminho para enfrentarmos esse quadro sombrio de corrupção que tomou conta da maioria de nossos estados", disse o procurador-geral da Republica, Rodrigo Janot,baixar o aplicativo lampionsbetdiscurso na XXI Reunião entre Ministérios Públicos do Mercosul, realizadabaixar o aplicativo lampionsbetBuenos Aires.
PublicidadeO Ministério Publico do Brasil recebeu até agora 80 pedidos de cooperação jurídica internacional. Segundo Janot, os crimes cometidosbaixar o aplicativo lampionsbetoutros países, entre eles a própria Argentina, "só foram revelados graças a acordos de colaboração premiada", firmados pela Justiça brasileira,baixar o aplicativo lampionsbetdezembro de 2016, com 78 executivos da Odebrecht.
Dezesseis dos 78 delatores deram informações sobre fatos ocorridos no exterior. Na Argentina, a empreiteira reconheceu ter pago propinas durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015). Seu principal rival politico, o atual presidente Mauricio Macri, assumiu com a promessa de combater a corrupção. Mas diferenças entre as legislações dos dois países têm impedido a entrega de provas por parte da Justiça brasileira ao Ministério Publico argentino.
Em seu discurso, Janot explicou que o Brasil só pode compartilhar as informações obtidas nas delações premiadas com países que respeitarem as mesmas condições negociadas no acordo entre a Justiça e os delatores. "Os colaboradores não podem responder duas vezes, ainda quebaixar o aplicativo lampionsbetpaíses distintos, pelos mesmos fatos relatados nos acordos que firmaram no Brasil", acrescentou Janot.
A Argentina aprovou recentemente uma lei que contempla a delação premiada para crimes de corrupção. Mas, como ela não pode ser aplicada de forma retroativa, a Justiça do país está impedida de negociar penas menores com os envolvidos no escândalo Odebrecht.
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