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Presidente eleito diz não acreditar na avaliação da CIA de que a Rússia tenha feito ataques cibernéticos para favorecê-lo na eleição. "É ridículo. Não acreditoroleta pix paga de verdadeabsoluto", diz.O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tachou neste domingo (11/12) de ridícula a avaliação da CIA de que a Rússia executou ataques cibernéticos com o objetivo de ajudá-loa ganhar as eleições de novembro e opinou que se trata de uma mentira alimentada pelos democratas.
"Acho que é ridículo. Não acredito, não acreditoroleta pix paga de verdadeabsoluto", disse Trumproleta pix paga de verdadeentrevista transmitida pela emissora de televisão Fox News. "Acredito que os democratas estão impulsionando isso porque sofreram uma das maiores derrotas na história dos Estados Unidos", acrescentou.
PublicidadeEle disse também que segue avaliando se vai abandonar o acordo de Paris contras as mudanças climáticas por temer que represente uma perda de competitividade econômicaroleta pix paga de verdaderelação a países como a China. O presidente eleito reiterou que tem a "mente aberta"roleta pix paga de verdaderelação à possibilidade de seguir no Acordo de Paris, mas opinou que "ninguém sabe realmente" o que ocorre com a mudança climática, apesar dos inúmeros estudos científicos.
No entanto, não seria tão fácil para Trump retirar os Estados Unidos desse acordo, que reúne mais de cem países, pois ele já foi ratificado e contém uma cláusula que lhe obrigaria esperar quatro anos, a partir do momentoroleta pix paga de verdadeque decidisse abandoná-lo, até que a desvinculação entrasseroleta pix paga de verdadevigor.
Trump pôs aindaroleta pix paga de verdadedúvida a necessidade de continuar com a política de "uma só China", que é a base das relações bilaterais desde os anos 1970, e garantiu que não permitirá que o gigante asiático lhe "dite" o que deve fazer. "Não sei por que temos que estar ligados por uma política de 'uma só China' a não ser que cheguemos a um acordo com a China que tenha a ver com outras coisas, incluindo o comércio", disse.
Durante mais de quatro décadas, os Estados Unidos basearam suas relações com o gigante asiático no princípio de uma "só China", pelo qual o único governo chinês que Washington reconhece é o de Pequim, o que lhe afasta das aspirações independentistas de Taiwan.
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