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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinou, nesta quinta-feira, 23, a quebra do sigilo de documentos confidenciais sobre as mortes de Martin Luther King, do ex-presidente John F. Kennedy e de seu irmão e ex-procurador-geral dos EUA, Robert F. Kennedy.
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"Muita gente espera por isso há anos, décadas. Tudo será revelado", disse Trump, enquanto assinava a ordem executiva no Salão Oval da Casa Branca,casino malaysia onlineum vídeo publicado nesta quinta na rede social Truth.
PublicidadeA decisão, publicada no portal da sede do Poder Executivo estadunidense, justifica que as famílias dos políticos norte-americanos mortos, bem como o povo norte-americano, 'merecem transparência e a verdade'. "É de interesse nacional que os registros desses assassinatos sejam divulgados o quanto antes".
A medida parte do Ato da Coleção de Registros do Assassinato do Presidente John F. Kennedy, assinadocasino malaysia online1992 e que previa a liberação dos documentos sobre o caso até outubro de 2017 -- prazo que poderia ser prorrogado pela Presidência por recomendação das agências de segurança dos EUA.
Em seu primeiro mandato, Trump acatou a recomendação e manteve o sigilo sobre a documentação, assim como Joe Biden o fez, entre 2021 e janeiro de 2025. Agora, o republicano considerou que o fim da confidencialidade está 'atrasada há tempos'.
Além das investigações sobre a morte do presidente, assassinadocasino malaysia online1963, Trump também decidiu pela liberação dos documentos sobre os assassinatos de Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr, ambos mortoscasino malaysia online1968.
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