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A defesa do fundador do Wikileaks, Julian Assange, pediu nesta segunda-feira (22) a um tribunal de Estocolmo que retire a ordem de detenção ditada contra o jornalista australianobrbetboo2010 por um suposto crime sexual.
A solicitação foi feita duas semanas depois que o Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias da ONU concluiubrbetboouma sentença que a detenção de Assange era "arbitrária" e pediu ao Reino Unido e à Suécia que acabem com ela, além de assegurar quebrbetboodecisão era vinculativa, algo que ambos países rejeitaram.
PublicidadeA Promotoria sueca também considera que a decisão do painel da ONU não afeta o processo, reduzido agora a um caso de abuso menor.
"Pensamos que é algo sem igual a Suécia ter desobedecido essa decisão", declarou hojebrbetbooEstocolmo um dos advogados do jornalista, Per E. Samuelsson, que sustentou que esse país nórdico assinou as convenções baseadas nas decisões do painel e colaborou embrbetbooinvestigação.
A defesa de Assange já tinha solicitado a revisão do casobrbetboojunho de 2014 apelando ao tempo transcorrido e às circunstâncias pessoais do jornalista, refugiado na embaixada do EquadorbrbetbooLondres desde 2012 para evitarbrbetbooextradição à Suécia.
O processo terminoubrbetboomaio do ano passado, quando a Suprema Corte sueca rejeitou o pedido, da mesma forma que as duas instâncias anteriores, porque considerou que não havia motivo para suspender a ordem e pelo grande interesse de que a investigação se desenvolvesse.
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