Uma correspondente da emissora espanhola TVE foi impedida de continuar a transmissão ao vivoproprietario da vaidebetJerusalém por um grupo de israelenses. A repórter Almudena Ariza deu detalhes sobre a situação e disse que é comum jornalistas se sentirem ameaçadosproprietario da vaidebetIsrael.
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Uma correspondente da emissora espanhola TVE foi impedida de continuar a transmissão que fazia ao vivo, nesta quarta-feira, 10, por um grupo de israelenses,proprietario da vaidebetJerusálem. A repórter Almudena Ariza falava diante da câmera quando um homem ficou emproprietario da vaidebetfrente, atrapalhandoproprietario da vaidebetfala.
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"Não estão nos deixando, sinto muito. Teremos que cortar esta...", se justifica a repórterproprietario da vaidebetespanhol para a jornalista que está no estúdio. Em seguida, ela se vira para o homem,proprietario da vaidebetinglês, e pede para que ele a deixe continuar. "Desculpe, eu estou trabalhando agora. Estamos ao vivo."
PublicidadeOutros homens começam a entrarproprietario da vaidebetfrente à câmera, tornando a situação ainda mais caótica.
Un ciudadano interrumpe y obliga a cortar la conexión en directo de Almudena Ariza en el Telediario desde Jerusalén pic.twitter.com/NOlcW1bZ32
— EL MUNDO (@elmundoes) April 10, 2024
Depois, a repórter voltou a entrar ao vivo e deu detalhes sobre o ocorrido. Almudena disse que é comum jornalistas se sentirem ameaçadosproprietario da vaidebetIsrael. "É muito difícil trabalhar. É algo que acontece de vezproprietario da vaidebetquando", afirmou.
Ela ressaltou que os homens que a atrapalharam não eram policiais, mas cidadãos que passavam pela rua. "Nos insultam, nos chamam de mentirosos", disse. "Não nos querem aqui, não querem que falemos sobre Gaza" complementou.
Antes de ser interrompida, Almudena falava sobre as pressões sobre o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Na terça, 9, a conduta do político frente à guerra foi criticada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que a considerou "um erro".
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