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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve a decisão de enviar a embaixadora brasileiraáo ac milan bwinCaracas, Glivânia Maria de Oliveira, à cerimônia de posse do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, nesta sexta-feira, dia 10. A embaixadora estará presente na festividade, seguindo instrução de Brasília, segundo integrantes do Palácio do Planalto.
Até a véspera, a presença da diplomata era reavaliada, conforme interlocutores da Presidência e do Itamaraty, por causa de novos episódios de repressão ocorridos durante manifestações de opositores. A líder da oposição María Corina Machado teria sido detida temporariamente e solta após algumas horas, segundo denunciaram seus apoiadores, o que o regime chavista nega.
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Aumento da tensãoOs desdobramentosáo ac milan bwintodo o país vizinho vem sendo monitoramos pela diplomacia brasileira. Outros governos de esquerda que também mantiveram algum contato de alto nível com Maduro no ano passado,áo ac milan bwinprol da normalização política, também autorizaram a ida de diplomatas, caso do México e da Colômbia. Mas a cerimônia tende a ser esvaziada de chefes de Estado e de governo.
O petista distanciou-se de Maduro após a eleição de julho de 2024, por não ter reconhecido uma reeleição com indícios de fraude e resultado anunciado sem lastro documental.
Lula descartou ir a Caracas e foi desaconselhado a enviar representates de alto nível, como um ministro de Estado ou vice-presidente Geraldo Alckmin. Mas deu aval à presença da embaixadora, a primeira indicada para retomar laços formais com a Venezuela.
A ideia do governo Lula foi enviar a Caracas o recado de que contesta a legitimidade do pleito e vai manter relações políticas frias, embora a presença de Glivânia seja um sinal de que reconheça quem detém o poder "de fato".
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