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Os relatos dos brasileiros que estavam no primeiro voo de deportação realizado durante o segundo governo Trump, na última sexta-feira, 24, são de momentos de angústia e terror. Eles vieramaposta quente appuma aeronave dos Estados Unidos com direção a Belo Horizonte (MG), mas o avião precisou fazer um pouso para abastecimentoaposta quente appManaus (AM) e acabou não concluindo o trajeto. Os brasileiros só chegaram ao destino final no sábado, 25,aposta quente appum avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
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No desembarque no Aeroporto de Internacional de Cofins-Belo Horizonte, os brasileiros conversaram com jornalistas que estavam no local. À CNN, alguns deram relatos de verdadeiros maus-tratos sofridos durante a deportação.
Publicidade"Foi mais difícil voltar do que ir" para os Estados Unidos, disse Matheus Henrique, de 22 anos, natural de Rondônia. Segundo ele, os passageiros voaram amarrados, com os pés e mãos presos, durante o trecho feito no avião norte-americano. "Sofremos um pouco de tortura lá dentro", afirmou.
Quando a aeronave pousouaposta quente appManaus para abastecer, os brasileiros disseram que começaram os problemas técnicos. Quando alguém decidia reclamar com os agentes norte-americanos a bordo recebia de volta agressões.
"Eu fiquei sentado até chegar ao meu limite, mas não aguentei mais. Eu pedi [para sair] para eles, e aí (um agente) me enforcou. Não tinha como manter a calma. Tinha crianças chorando”, disse Jefferson Maia, também de Rondônia. Ele acrescentou que não “comia direito” há 40 horas e não tomava banho há cinco dias.
Luiz Fernando, do interior de Minas Gerais, contou a reportagem que viu um compatriota levar um mata-leão de um dos agentes e desmaiar.
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