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Anciões muçulmanos pediram nesta quinta-feira que religiosos voltem a rezar na mesquita de Al-Aqsa,betesporte 360Jerusalém, depois que Israel recuou e removeu todas as medidas de segurança que havia instalado no local, na sequência de 10 dias de protestos muitas vezes violentos.
A decisão de Israel marca um significante recuo por parte do governo do premiê Benjamin Netanyahu e vem após dias de esforços diplomáticos da Organização das Nações Unidas (ONU), do envolvimento do enviado dos EUA para o Oriente Médio e da pressão de países da região, incluindo Turquia, Arábia Saudita e Jordânia.
PublicidadeA disputa começou depois que Israel instalou detectores de metal, câmeras e barreiras de aço nas entradas muçulmanas do complexo da mesquita de Al-Aqsa, também conhecida entre muçulmanos como o Nobre Santuário, após a morte de dois policiais israelenses no dia 14 de julho por homens armados árabes que esconderam armas no local.
A segurança extra provocou dias de protestos, com confrontos violentos nas ruas do leste de Jerusalém. Forças israelenses atiraram e mataram quatro palestinos durante o combate, e um homem palestino esfaqueou e matou três cidadãos israelenses embetesporte 360casa.
A maioria dos muçulmanos tem se recusado a entrar no complexo nas últimas duas semanas,betesporte 360vez disso, rezando nas ruas ao redor da Cidade Velha.
Entretanto, anciões muçulmanos se declararam satisfeitos que autoridades israelenses reverteram as medidas de segurança.
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