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Assessores da Organização Mundial da Saúde (OMS) pediram neste sábado, 18, à China que libere todas as informações relacionadas à origem da pandemia de Covid-19 depois que novas descobertas foram brevemente compartilhadasespecialista em palpites futebolum banco de dados internacional usado para rastrear patógenos.
Novas sequências do vírus SARS-CoV-2, bem como dados genômicos adicionais baseadosespecialista em palpites futebolamostras coletadas de um mercado de animais vivosespecialista em palpites futebolWuhan, China,especialista em palpites futebol2020, foram brevemente carregados no banco de dados GISAID por cientistas chineses no início deste ano, permitindo que fossem visualizados por pesquisadores de outros países, de acordo com a declaração do Grupo Consultivo Científico para as Origens de Novos Patógenos (SAGO) da OMS.
PublicidadeAs sequências sugeriram que cachorros-guaxinim estavam presentes no mercado e também podem ter sido infectados pelo coronavírus, fornecendo uma nova pista na cadeia de transmissão que acabou atingindo os humanos.
O acesso às informações foi posteriormente restrito "aparentemente para permitir mais atualizações de dados" pelo Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
Funcionários da OMS discutiram o assunto com colegas chineses, que explicaram que os novos dados deveriam ser usados para atualizar um estudo de pré-impressão de 2022. O CDC da China planeja reenviar o artigo à revista científica Nature para publicação, de acordo com o comunicado.
Funcionários da OMS dizem que essas informações, embora não conclusivas, representam uma nova pista na investigação das origens do COVID e deveriam ter sido compartilhadas imediatamente.
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