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Médicos do Intermountain Healthcare,casa de apostas brasilSalt Lake City, nos Estados Unidos, descobriram que as pessoas recuperadas da Covid-19 correm maior risco de sentirem dores no peito até um ano após a infecção do coronavírus. De acordo com os profissionais, os sintomas fazem parte da chamada Covid longa, e podem afetar qualquer pessoa, independentemente da gravidade da doença.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores analisaram os históricos médicos de aproximadamente 150 mil pacientes com sintomas cardiovasculares tratados no Intermountain Healthcare. Em seguida, eles compararam os pacientes com outros dois grupos com quadros distintos:
Publicidade- Pessoas com 18 anos ou mais que testaram positivo para Covid-19 e foram tratadascasa de apostas brasilambulatório entre março de 2020 e dezembro de 2021;
- Pacientes com teste negativo para a Covid-19 com a mesma faixa etária do primeiro grupo, atendidos no centro de saúde no mesmo período;
- E, além disso, pacientes atendidos entre janeiro de 2018 e agosto de 2019, como grupo de controle, para contabilizar como os pacientes acessaram cuidados de saúde diferentes durante a fase crítica da pandemia.
Entre as pessoas que tiveram Covid-19, o risco de sentir dores no peito foi de 23% nos seis primeiros meses após a infecção e de 19%casa de apostas brasilaté um ano,casa de apostas brasilcomparação com as sem histórico da doença. No entanto, a diferença é ainda maior quando comparada com o grupo controle, chegando a 59% para ambos os períodos. O único sintoma relatado foi o de dor no peito, sem aumento na recorrência de outros eventos cardiovasculares.
Covid e problemas cardiovasculares
Os médicos e pesquisadores temem que o sintoma possa levar a problemas cardiovasculares no futuro. Por isso, eles sugerem que os pacientes que ficaram com sequelas pós-Covid façam check-ups constantes.
"Embora não tenhamos observado nenhuma taxa significativa de eventos graves, como ataque cardíaco ou derramecasa de apostas brasilpacientes que tiveram uma infecção inicial leve, descobrimos que as dores no peito são um problema persistente, que pode ser um sinal de futuras complicações cardiovasculares", afirma a cardiologista epidemiologista do Instituto do Coração Intermountain e principal autora do estudo, Heidi May.