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Os documentos da empresa panamenha Mossack Fonseca revelados neste domingo (3), comprovariam supostos pagamentos de suborno do ex-presidente da Conmebol, o paraguaio Nicolás Leoz, e outros dirigentes do alto escalão da entidade.
De acordo com a apuração do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, que reúne diversos veículos de imprensa do mundo, a Conmebol vendeu por cerca de US$ 98 milhões (R$ 348,2 milhões), os direitos de transmissãospadegaming casinoTV da Taça Libertadores, referente ao período de 2008 a 2018, após terem sido destinados grandes somasspadegaming casinopropinas para dirigentes.
Leoz, que ficou a frente da entidade entre 1986 e 2013, o ex-secretário-geral, o argentino Eduardo Deluca, entre outros integrantes da diretoria, receberam garantia de pagamentos por 20 anuais pelo prazo de 20 anos.
Os arquivos da Mossack Fonseca dão mais detalhes da operação de comercialização dos direitos de transmissão, que foram assinados por Leoz e Deluca com diversas empresas, e que a justiça dos Estados Unidos considerou parte de um esquema de suborno.
Leoz, de 87 anos, estáspadegaming casinoprisão domiciliar no Paraguai, aguardando definição sobre o pedido de extradição para o território americano. Deluca, de 75 anos, é considerado procurado internacionalmente, e já solicitou pedido de prisão domiciliar.
Os documentos da empresa panamenha também envolvem outros dirigentes do futebol sul-americano, como o também ex-presidente da Conmebol, o uruguaio Eugenio Figueredo, sucessor de Leoz, que estáspadegaming casinoprisão preventivaspadegaming casinoMontevidéu, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.
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Os documentos vazados também apontam pagamentos de propinas ao ex-presidente da Conmebol, Nicolás Leoz, que comandou a entidade entre 1986 e 2013, e outros importantes dirigentes.
Os nomes de Jérome Valcke, ex-secretário-geral da Fifa, e de Michel Platini, presidente suspenso da Uefa, também constam na lista da Mossack Fonseca, especializada na gestão de capitais e patrimônios, que supostamente ajuda na criação de empresas de fachada.
Entre os clientes da empresa, ainda estariam o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o da Argentina, Mauricio Macri, assim como jogador de futebol argentino Lionel Messi, a irmã do rei Don Juan Carlos, da Espanha, Dona Pilar de Borbón, e o diretor de cinema espanhol Pedro Almodóvar.
Peñarol
O presidente do Peñarol, Juan Pedro Damiani, ironizou neste domingo (3) as denúncias feitas contra ele nos documentos vazados.
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"O Peñarol foi o primeiro clube contra que denunciou as irregularidades da Conmebol. Inclusive,spadegaming casinofevereiro de 2014 enviamos uma carta à Fifa exigindo que ela averiguasse essas irregularidades. Quando o assunto passou para a Justiça também fizemos a correspondente denuncia. É engraçado ser denunciante e denunciado", brincou o cartolaspadegaming casinoentrevista à emissora "Tenfield".
"O lado bom é que me colocaram ao lado de Messi, Putin e Macri. É grave que acusem as pessoas com essa leviandade. Sem dúvidas, são a resposta de pessoas incomodadas com as denúncias que nós fizemos", ressaltou o presidente do clube uruguaio.
Além de ser mencionado nesse novo escândalo, Damiani está sendo investigado porspadegaming casinoligação com o uruguaio Eugenio Figueiredo, ex-vice-presidente da Fifa e ex-presidente da Conmebol, acusado de fraude e lavagem de dinheiro no períodospadegaming casinoque comandou a entidade máxima do futebol sul-americano, e que agora cumpre prisão domiciliarspadegaming casinoMontevidéu.
Segundo as informações divulgadas hoje, a Mossack Fonseca comunicou aos seus clientes que "infelizmente" foi alvo de um ataque cibernético, e que as informações que mantém poderiam ter sido comprometidos.
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Ian Cameron, o pai do primeiro-ministro do Reino Unido David Cameron (foto), é uma das personalidades citadas no Panama Papers. Segundo a BBC e The Guardian, Ian, que morreuspadegaming casino2010, usou os serviços de uma offshore para blindarspadegaming casinoempresa Blairmore Holdings Inc da Receita Federal britânica.
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O argentino Lionel Messi teve o nome citado entre as celebridades com firmas secretasspadegaming casinoparaísos fiscais. A família do jogador nega que tenha usado de tal prática.
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Mencionado como um dos beneficiários de um esquema de sonegação que envolvia empresas fantasmas no Panamá, o ex-presidente da Uefa Michel Platini se defendeu através de seus advogados e disse estarspadegaming casinodia com fisco suíço
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Petro Poroshenko, presidente da Ucrânia, é um dos citados no caso Panama Papers
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A estrela do cinema e das artes marciais Jackie Chan também teria usado empresasspadegaming casinoparaísos fiscais para ocultar bens
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O presidente da Argentina Maurício Macri também teria usado os serviços de uma offshore
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Nawaz Sharif, primeiro-ministro do Paquistão
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Eduardo cunha, presidente da Câmara dos Deputados
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O estilista Valentino Garavani teria aberto duas empresas offshore, ao lado de seu sócio, Giancarlo Giammetti, nas Ilhas Virgens Britânicas
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Dados de empresa panamenha expõem políticos e personalidades