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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu a secretária de Justiça interina, Sally Yates, após ela questionar a legalidade de seu veto à entrada cidadãos de sete países de população majoritariamente muçulmana.
Indicada para o cargo por Barack Obama, Yates havia ordenado que os promotores do Departamento de Justiça não se dispusessem a defender a ordem executiva do presidente nos tribunais.
Ela foi substituída por Dana Boente, secretário de Justiça do Distrito Leste do Estado de Virgínia, que disse se sentir "honradocorinthians e cuiabá palpiteservir o presidente Trump" e imediatamente ordenou que seu departamento se preparasse para defender a medida polêmica.
A ordem executiva proibiu temporariamente a entrada de cidadãos de Iraque, Síria, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen, gerando protestos e críticas de que a medida discriminava muçulmanos.
Yates havia ditocorinthians e cuiabá palpiteuma carta "não estar convencida" de que a ordem respeitava a Constituição do país. "Enquanto for secretária de Justiça, o departamento não apresentará argumentos para defender a ordem executiva", escreveu ela.
Poucas horas depois, a Casa Branca anunciou que "o presidente Trump a estava afastando de suas funções" e que Yates "havia traído" o Departamento de Justiça comcorinthians e cuiabá palpiteatitude.
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O comunicado também a descreveu como "fraca quanto às fronteiras e muito fraca quanto à imigração ilegal".
Críticos de Trump estão chamando o episódio de "Massacre da noite de segunda-feira", destaca o correspondente da BBC News na América do Norte, Anthony Zurcher.
É uma referência à noite de um sábado de 1973, quando o então presidente Richard Nixon demitiu seu secretário de Justiçacorinthians e cuiabá palpitemeio à crise gerada pelo escândalo de Watergate.
Aquela ocasião havia sido a última vez - até agora -corinthians e cuiabá palpiteque autoridades de primeiro escalão do departamento foram removidos de seus cargos. "Desta vez, no entanto, é diferente", diz Zurcher.
"Yates praticamente obrigou Trump a tomar essa atitude (de removê-la) quando ordenou que os promotores do Departamento não defendessem a ordem executiva do presidente nos tribunais. Ele não poderia aceitar tamanha provocação de uma secretária de Justiça indicada por Obama e que, de qualquer forma, seria substituídacorinthians e cuiabá palpitebreve."
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Para Zurcher, "é fácil imaginar que esse governo - há apenas uma semana no poder - considera que a burocracia de Washington está contra ele e busca miná-lo sempre que possível. Se essa mentalidade ganhar força nos próximos dias, esse episódio será apenas o início de uma série de conflitos."
O substituto de Yates também havia sido indicado por Obamacorinthians e cuiabá palpite2015 e confirmado pelo Senado, o que o tornou elegível à indicação por Trump.
O presidente americano agora espera pela aprovação do novo secretário de Justiça, o senador Jeff Sessions,corinthians e cuiabá palpiteuma sabatina no Senado a ser realizada até o fim desta semana.
Ao mesmo tempo, centenas de diplomatas e servidores públicos começaram a elaborar uma manifesto criticando a ordem executiva.
Uma primeira versão diz que as restrições de imigração não tornarão o país mais seguro, não seguem princípios americanos e enviam uma mensagem errada ao mundo islâmico.
A Casa Branca vem defendendo consistentemente a ordem executiva de Trump apesar da polêmica, com o secretário de imprensa Sean Spicer dizendo que os diplomatas devem "seguir o programa".
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Porcorinthians e cuiabá palpitevez, Barack Obama parece ter quebrado a tradição que determina que ex-presidentes não comentem sobre seus sucessores ao falar sobre os protestos contra a medida.
"Cidadãos exercendo seu direito constitucional de se reunir, se organizar e fazer suas vozes serem ouvidas pelos representantes que elegeram é exatamente o que esperamos quando os valores americanos estãocorinthians e cuiabá palpitejogo", disse elecorinthians e cuiabá palpiteum comunicado no qual não menciona o nome de Trump.
Apesar das críticas, a medida parece ter agradado bo parte da população. De acordo com o canal de TV Fox News, uma pesquisa realizada pela Universidade Quinnipiac, do Estado de Connecticut, mostrou que 48% dos americanos apoiam a ordem executiva e que 42% foram contra a iniciativa de Trump.
A pesquisa também mostrou que 53% dos entrevistados (contra 41%) apoiam o registro de imigrantes de países muçulmanos nos órgãos do governo federal americano.
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Trump fez outra substituiçãocorinthians e cuiabá palpiteum cargo importante recentemente.
Thomas Homan assumiucorinthians e cuiabá palpite20 de janeiro no lugar de Daniel Ragsdale como diretor da Agência para Imigração e Alfândega, que é ligada ao Departamento de Segurança Nacional.
Um comunicado do governo sobre a mudança não mencionou os motivos que levaram à troca.
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