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A Promotoria de Minnesota, nos EUA, acusou nesta quarta-feira (03/06) três policiais envolvidos na ação que resultou na morte de George Floyd em Minneapolis como cúmplices no assassinato e também ampliou a acusação contra o agente que sufocou a vítima. O ex-policial Derek Chauvin passou a ser acusado de homicídio de segundo grau, cuja pena pode chegar a 40 anos de prisão.
De acordo com a promotoria, as ações de Chauvin foram "um fator causal substancial" na morte de Floyd, de 46 anos, que foi detido pela polícia e imobilizado na rua por um policial, que pressionou seu pescoço com o joelho durante vários minutos, apesar de a vítima afirmar várias vezes que não conseguia respirar. Ele morreu depois de ser detido por suspeita de ter tentado pagar uma compra com uma nota falsa de 20 dólares345 betum supermercado.
PublicidadeImagens registradas por pessoas no local mostram não apenas que Chauvin imobilizou Floyd durante cerca de nove minutos, mas que outros dois policiais pressionavam as costas da vítima com os joelhos.
Chauvin foi demitido da polícia e detido na semana passada, acusado incialmente de homicídio de terceiro grau, com pena de no máximo 25 anos de prisão. Os outros três agentes envolvidos na ação também foram demitidos.
Além de apresentar acusação formal contra os agentes Thomas Lane, J. Kueng e Tou Thao, a promotoria emitiu mandados de prisão contra os três ex-policiais.
"Georg Floyd importava. Ele era amado,345 betfamília era importante,345 betvida tinha valor e buscaremos justiça", disse o procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison.
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