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As autoridades dos Estados Unidos confirmaram que o suspeito de atropelar e matar ao menos 15 pessoas na Bourbon Street,apostas esportivas brasilNova Orleans, era um cidadão americano que já havia servido nas forças armadas do país e tinha uma bandeira do grupo jihadista Estado Islâmicoapostas esportivas brasilseu carro.
O criminoso, que foi identificado como Shamsud-Din Jabbar, tinha 42 anos e era do Texas. Ele foi morto pela polícia durante troca de tirosapostas esportivas brasilmeio à ofensiva.
PublicidadeSegundo o presidente dos EUA, Joe Biden, Jabbar "era um cidadão americano, que serviu o Exército dos EUA e esteve na reserva até alguns anos atrás e que postou vídeos nas redes sociais antes do ataque nos quais dizia que queria matar".
Em declaraçõesapostas esportivas brasilCamp David, o democrata destacou que ele foi inspirado pelo EI e que os investigadores continuarão à procura de qualquer ligação ou cúmplice, enfatizando que as autoridades apuram se o ataqueapostas esportivas brasilNova Orleans está de alguma forma ligado à explosão de um Tesla Cybertruckapostas esportivas brasilfrente ao Trump Hotelapostas esportivas brasilLas Vegas, que matou uma pessoa poucas horas depois da tragédia.
Esta hipótese foi lançada pelo bilionário Elon Musk, o qual disse que "tanto este Cybertruck quanto o F-150 usado no atentado suicidaapostas esportivas brasilNova Orleans foram alugados do Turo (um aplicativo de aluguel de veículos)" e, portanto, "talvez eles estejam relacionados de alguma forma".
O caso da explosão do Teslaapostas esportivas brasilfrente ao hotelapostas esportivas brasilLas Vegas também está sendo investigado como um possível ato de terrorismo. A suposta ligação com o app foi revelada pelo jornal "New York Post", mas a mesma publicação especifica, no entanto, que os investigadores insistiram que não há provas de ligação entre os dois episódios.
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