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Em meio à crise entre Rússia, Estados Unidos e União Europeia sobre Ucrânia, o tema foi inevitável no diálogo entre os ministros das Relações Exteriores e da Defesa de Brasil e Rússia, nesta quarta-feira, 16,suporte eurowin betMoscou, apesar da intenção do governo brasileiro de evitar o assunto.
"Tratamos de temas da conjuntura internacional, sobretudosuporte eurowin betnossas regiões, e também abordamos questões que afetam o Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse sobre o assunto, laconicamente, o chanceler Carlos França, depois do encontro.
PublicidadeJá o chanceler russo, Sergei Lavrov, no entanto, foi mais explícito. "Também fizemos uma troca de opiniões sobre a avaliação geopolítica nas diferentes regiões, na região da Ásia do pacífico, bem como na região europeia Atlântica e a Europa do Leste. Bem como discutimos muito a abordagem dos EUA de trocar o direito internacional por suas ordens que eles pensam criar", disse Lavrov, ao lado de França. "Estamos falando da tentativa dos EUA de dividir o mundosuporte eurowin betduas partes, países democráticos e não democráticos, países prestigiado e outros."
Não houve comentário da parte do brasileiro sobre essa posição russa. O encontro foi centrado, no entanto, no interesse brasileiro de cooperaçãosuporte eurowin bettecnologia militar entre os dois países.
"A Rússia é para o Brasil uma referência mundialsuporte eurowin betdesenvolvimento tecnológico, sobretudo no âmbito desuporte eurowin betindústria de defesa, e o Brasil privilegia a oportunidade de transferência de tecnologiasuporte eurowin betsuas parcerias internacionais nesse setor de defesa", disse o chanceler brasileiro.
No encontro, foi assinado um protocolo sobre proteção mútua de informações classificadas que, segundo França, adequa o acordo com a Rússia à lei de proteção de dados brasileira. "A importância desse entendimento bilateral é a que devemos ter uma cooperação facilitadasuporte eurowin bettecnologia de ponta e áreas sensíveis", afirmou França.
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